Deputados rebatem críticas da oposição ao projeto da Via Expressa

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Agência Assembleia
13/05/2013 18h45

Deputados rebatem críticas da oposição ao projeto da Via Expressa
Foto original

 

Os deputados Magno Bacelar (PMDB) e Max Barros (PMDB) ocuparam a tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (13), para defender o governo do Estado, alvo de críticas do deputado Othelino Neto (PPS), relacionadas ao projeto da Via Expressa, idealizada para desafogar o trânsito nas vias urbanas de São Luís.   

 

Othelino Neto disse que assim como outros projetos do Estado, a obra de construção da Via Expressa - que deve ligar as avenidas Carlos Cunha e Jerônimo de Albuquerque – está parada e pode perder recursos do Governo Federal para ser concluída, por falta de empenho do governo estadual na apresentação de documentos exigidos pelo Ministério do Turismo.      

 

Para Magno, o deputado Othelino Neto jamais deveria falar mal da Via Expressa, uma importante obra que está sendo feita com a maioria dos recursos do Estado (R$ 110 milhões). Segundo ele, a obra foi projetada pela governadora para desafogar o caótico trânsito e homenagear São Luís pelo aniversário de 400 anos da cidade.  

 

“Eu acho que Othelino deveria falar mal do seu prefeito Edvaldo Holanda Júnior, que esqueceu sua emenda para implantar bondinhos em São Luís. Todos sabem que a governadora Roseana Sarney transformou o Maranhão em um canteiro de obras. As críticas da oposição são de quem não faz nada pelo povo”, disse Magno.    

 

RECURSO GARANTIDO

 

Por outro lado, o deputado Max Barros disse que, independente de coloração partidária ou ideologia, é favorável a qualquer obra que traga benefícios para a população do Estado do Maranhão e especialmente de São Luís, que, como todos sabem, enfrenta sérios problemas para desafogar o trânsito nas principais vias urbanas.

 

De acordo com Max, o Ministério das Cidades e o BNDES aprovaram a segunda etapa da Via Expressa. Segundo ele, não existe nenhum problema legal, de preço, de valor ou de técnica porque o projeto foi aprovado em todos os setores. “Tentaram embargar a Via Expressa, mas não conseguiram. Não existe ilegalidade”, garante.  

 

“Todos deviam estar juntos para ajudar que isso acontecesse. Batemos na porta de todas as instituições que poderiam financiar a Via Expressa. O BNDES está financiando parte da Via Expressa. O Ministério das Cidades aprovou R$ 400 milhões para fazer a segunda etapa da obra e o Corredor Metropolitano”, disse.  

 

Max Barros revelou que o Ministério do Turismo exigiu, para liberar os recursos da Via Expressa, documentação comprovando a propriedade do terreno.  “Conseguimos um documento da União autorizando a utilização da área, mas não a propriedade para o Estado. A União alega que a maioria das terras de São Luís é de sua propriedade”, esclareceu.


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