AL promove campanha para aferir pressão arterial de servidores

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Annyere Pereira / Agência Assembleia
05/08/2013 15h59

AL promove campanha para aferir pressão arterial de servidores
Foto original

 

Em razão do Dia Nacional de Saúde, comemorado dia 5 de agosto, a Subdiretoria de Saúde e Medicina Ocupacional da Assembleia Legislativa realiza, durante todo o dia de hoje (5), uma campanha de aferição de pressão destinada aos servidores da Casa. Na ocasião, também será distribuído folder sobre vários tipos de doenças.

 

Dessa forma, o evento visa conscientizar os servidores para os cuidados com a saúde. No caso da verificação da pressão arterial, se porventura for constatado alguma alteração, os profissionais orientarão o servidor a tomar os medicamentos necessários.

 

Além disso, os servidores serão agraciados com dicas de prevenção, promoção e o cuidado com a sua saúde no ambiente de trabalho, como a realização de procedimentos para estabilizar a pressão arterial, como evitar estresse, alimentar-se adequadamente, evitando o excesso de sal, a prática diária de exercícios físicos e dormir bem. Essas são dicas que mantém o equilíbrio da pressão arterial.

 

5 de Agosto - Dia Nacional da Saúde

 

O Dia Nacional da Saúde é comemorado em 05 de agosto, data em que, em 1872, nasceu Oswaldo Gonçalves Cruz, médico brasileiro que atuou como diretor-geral de Saúde Pública de 1903 a 1907. Oswaldo Cruz ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro aos 15 anos e quatro anos depois especializou-se em Bacteriologia no Instituto Pauster de Paris. Ao voltar da Europa engajou-se na luta contra a peste bubônica que assolava o Porto de Santos.

 

Em 1903, o médico foi nomeado diretor-geral de Saúde Pública, cargo que corresponde atualmente ao de ministro da Saúde. Durante o tempo em que ocupou este cargo (1903-1907), Oswaldo Cruz combateu rigorosamente a febre amarela, a peste bubônica, e a varíola.

 

Em novembro de 1904, estourou na capital, Rio de Janeiro, a Revolta da Vacina, levante popular contrário a uma medida do governo que restabelecia a obrigatoriedade da vacinação antivariólica. Apesar de o governo ter derrotado os revoltosos, foi revogada a obrigatoriedade da vacinação.

 

Quatro anos depois, uma violenta epidemia de varíola levou a população em massa aos postos de vacinação. O Brasil reconhecia, então, o valor de seu sanitarista. Em 1913 foi eleito para Academia Brasileira de Letras. Quatro anos depois, sofrendo de insuficiência renal, morreu com apenas 44 anos de idade. (Fonte: UFGNet; Soleis).


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