Gardênia Castelo afirma que relatório da CPI do Bom Peixe não tem credibilidade

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Nice Moraes / Agência Assembleia
14/08/2013 19h37

 

A deputada Gardênia Castelo (PSDB), em pronunciamento feito na sessão desta quarta-feira (14), refutou matéria publicada em um matutino local a respeito de um relatório da CPI do Bom Peixe, feito pela Câmara Municipal de São Luís, onde acusa o ex-prefeito João Castelo  e auxiliares de ter desviado recursos do programa Bom Peixe.

 

Gardênia Castelo afirmou que João Castelo não foi chamado para prestar esclarecimentos a esta CPI, por isso estranhou o envolvimento do nome do ex-prefeito nesse relatório. “É muito curioso e isso mostra, lamentavelmente, a falta de credibilidade desse relatório. Fica claro que esta CPI foi politicamente motivada eu não sei por que interesses. E com todo o respeito que tenho à Câmara de Vereadores de São Luís, aos nobres vereadores, é lamentável que se prestem para esse papel, de fazer um relatório de uma CPI que culpa o ex-prefeito que sequer foi chamado para prestar esclarecimentos”, disse a parlamentar.

 

No entendimento da deputada, a Prefeitura de São Luís e a Câmara de Vereadores deveria estar preocupada em colaborar com a cidade, cobrando de fato, as promessas de campanha feitas pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior. “Acho que esse é o papel da Câmara: cobrar, entrar em sintonia com a população e cobrar os compromissos assumidos na campanha”, destacando Gardênia, lembrando ainda que o programa Bom Peixe foi instalado no governo Conceição Andrade e seguido pelos prefeitos Jackson Lago, Tadeu e o João Castelo.

 

Ao finalizar, Gardênia Castelo voltou a afirmar que o relatório não guarda nenhuma credibilidade, uma vez que, se fosse um relatório isento e não quisesse criar apenas um fato político, teria convidado o ex-prefeito João Castelo para prestar esclarecimentos.

 

“Se não convidou é porque realmente o prefeito João Castelo não tinha nenhum esclarecimento a prestar. É lamentável e curioso que tenha sido incluído neste relatório como culpado pelos desvios. É muito fácil culpar, difícil é provar realmente o que foi dito nesse relatório”, disse.

 


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