Marcelo diz que ações do Governo do Estado estão paralisadas em várias áreas

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Waldemar Ter / Agência Assembleia
02/10/2013 16h20

Marcelo diz que ações do Governo do Estado estão paralisadas em várias áreas
Foto original

 

O deputado Marcelo Tavares (PSB) disse, na sessão desta quarta-feira (2), ao fazer avaliação das ações do Governo do Estado, que várias áreas estão paralisadas. O primeiro tema tratado foi a segurança pública, por conta das rebeliões na penitenciária de Pedrinhas.

 

De acordo com o parlamentar do PSB, ao “fazer um apelo à senhora governadora Roseana Sarney para que ela, de fato, governe o Estado”, o desmonte do sistema de segurança já realidade e disse que ele não funciona mais. Tavare s garantiu que “a criminalidade tomou conta do Estado” e que morreram ou foram assassinadas 93 pessoas, durante o mês de setembro deste ano.

 

“Estamos nos aproximando do número de uma centena, a cada mês, e o Sistema de Segurança não reage, não funciona. Se nós formos ver o Sistema de Segurança Penitenciário é todo dia uma rebelião. Água, não tem mais! Acabou o racionamento de água. Era água um dia sim e um dia não, agora é água não todos os dias”, criticou.

 

Além da falta de segurança e de água, Marcelo Tavares criticou também as condições das estradas, que estão esburacadas em todo Estado. Citou o exemplo dado recentemente pelo o deputado Bira do Pindaré, de que a placa da obra na MA 006, em Cujupe, foi retirada, e em Bacurituba, o secretário adjunto de Infraestrutura pegou as máquinas que estavam tapando os buracos, em Bacurituba, e levou para consertar a MA-006.

 

“A educação, essa então, não existe, e na saúde o hospital mais caro da história do Maranhão, o Hospital Carlos Macieira, de R$ 100 milhões, não tem centro cirúrgico. O Hospital Aquiles Lisboa, há três anos jogado às traças com as obras de reforma paralisadas, é impressionante, e este governo só pensa em fazer campanha”, afirmou.

 

No saneamento, os resultados são os piores possíveis, segundo o parlamentar, e São Luís é uma das 10 piores cidades em saneamento, cuja responsabilidade é do Governo do Estado. “Fazem um empréstimo de R$ 6 bilhões e não tem um tostão para saneamento! É uma vergonha”, enfatizou.

 


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