Jota Pinto cobra solução para a falta de água na Liberdade e Monte Castelo

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Agência Assembleia
08/10/2013 09h49

Jota Pinto cobra solução para a falta de água na Liberdade e Monte Castelo
Foto original

 

O deputado Jota Pinto (PEN) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (7), para cobrar providências do Governo do Estado - por meio da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema) - para o problema da falta de água enfrentado pelos moradores dos bairros Liberdade e Monte Castelo, em São Luís.  

  

O parlamentar afirmou que domingo estava saindo de uma missa no Santuário Nossa Senhora da Conceição, quando foi abordado por um grupo de senhoras da Liberdade e do Monte Castelo, pedindo providências urgentes da Caema para resolver o problema da falta de água nos bairros da região central da capital maranhense.    

 

De acordo com Jota Pinto, o grupo de senhoras reclamava que a as comunidades enfrentam até seis dias sem água nas torneiras. Diante do protesto que se avolumava com a presença de outras pessoas, o parlamentar ligou imediatamente para o diretor de Operações da Caema, pedindo providências para o problema.  

 

Na oportunidade, o diretor de operações da Caema , identificado como Cristóvão, informou que a falta de água nos dois bairros foi ocasionada porque a Companhia estava fazendo manutenção  no sistema de abastecimento do Batatã, que apresenta vazamentos, mas problema será resolvido com a maior brevidade possível.

 

Durante a conversa, Jota Pinto cobrou medidas preventivas para amenizar o sofrimento dos moradores dos dois bairros, durante a manutenção no Batatã. E sugeriu que a Caema disponibilize carros-pipas para distribuir água nos bairros.  “Como o pedido foi negado, contratei cinco carros-pipas e mandei distribuir água potável para os moradores”, comentou.

 

Jota Pinto afirmou que se sentiu na obrigação de contratar os carros-pipas para resolver o problema dos moradores, porque foi votado na Liberdade e no Monte Castelo. Ao chegar na casa da mãe, na Liberdade, o deputado presenciou  senhoras de até 80 anos carregando água em baldes.  “Essa situação não pode continuar”, reclamou.


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