Deputado Bira do Pindaré parabeniza comerciários do Maranhão

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Assecom / Bira do Pindaré
21/10/2013 18h56

Deputado Bira do Pindaré parabeniza comerciários do Maranhão
Foto original

 

Lembrando o feriado do dia dos comerciários, antecipado para esta segunda-feira (21), e comemorado nacionalmente no dia 30 de outubro, o deputado Bira do Pindaré (PSB) parabenizou toda categoria.

 

Em 1908 foi criada a União dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, onde os caixeiros (como eram chamados os empregados no comércio), os escriturários, os guarda-livros e outros se uniram contra os abusos e contra a escravidão a que eram submetidos pelos comerciantes. 

 

A história diz que em 1932, no dia 29 de outubro, os caixeiros das ruas do Rio de Janeiro aglomerou-se no Largo da Carioca. Ao chegar ao Catete o grupo de Caixeiros tinha-se multiplicado em 5.000 pessoas ou mais. Getúlio Vargas então presidente do Brasil os recebeu na sacada do Palácio e, no dia foi assinado o Decreto Lei que regulamentava a jornada de trabalho, reduziu a carga horária de 12 horas, para 8 horas.

 

O deputado ressaltou as adversidades enfrentadas pela categoria e luta pela conquista de direitos. “E inclusive para conquistar esse direito de um feriado, no seu dia, foi muita luta durante muito tempo, aqui em São Luís e em muitas cidades deste Maranhão. Então, saúdo a categoria dos comerciários e espero que eles possam ampliar os seus direitos e suas conquistas”, destacou Bira.

 

Deputado debate violência no Maranhão com comunidade do Cohatrac

 

Bira do Pindaré também anunciou a realização de uma reunião, no bairro do Cohatrac, às 19h, para tratar sobre a violência que assola o Maranhão.

 

O parlamentar garantiu participação na reunião a convite da própria comunidade. Ele afirmou que vai continuar cobrando do governo que tome uma atitude, a sociedade está disposta a fazer sua parte, mas, no entendimento de Bira, o Governo do Estado tem que fazer alguma coisa e, infelizmente, até agora, não fez nada.

 

No último final de semana o jovem Manoel Guimarães Neto, 20 anos, foi brutalmente assassinado por bandidos, que roubaram o carro e deram um tiro na cabeça dele. Para Bira a insegurança no Maranhão é uma realidade dramática e impossível de se escamotear, ele cobrou uma atitude do Governo do Estado para que essa realidade possa ser modificada.

 

“Trouxeram a Força Nacional, botaram, lá em Pedrinhas, a Força Nacional tem que vir é para fazer um pente fino nesses bairros, porque a bandidagem está tomando de conta. É preciso fazer uma operação de guerra para sufocar a bandidagem que está tomando de conta da nossa cidade e o povo está assustado”, destacou Bira.

 

O deputado fez um apelo à governadora, para que ela esqueça os ressentimentos em relação à categoria dos policiais militares, valorizando a instituição, disponibilizando estrutura de enfrentamento, para que se reverta a situação de insegurança no Maranhão.

 

Para Bira, denúncias não passam de invencionices e perseguição

 

Os deputados Bira do Pindaré (PSB), Rubens Júnior (PC do B) e Cleide Coutinho (PSB) consideraram levianas as denúncias publicadas na edição dominical do jornal “O Estado do Maranhão”, contra o presidente da Embratur, Flávio Dino.

 

Bira destacou que o grupo Sarney vai intensificar a perseguição a Flávio Dino e à oposição tendo em vista a proximidade com o período eleitoral. Bira acredita que o grupo não tem outro caminho a não ser a perseguição e não se poupará em inventar factóides.

 

O deputado lembrou o caso Reis Pacheco, quando foi inventado um defunto e o envolvimento do candidato da oposição, Epitácio Cafeteira, neste suposto homicídio. Tudo não passou de uma de uma armação grosseira e rasteira para tentar desestabilizar a candidatura de Cafeteira.

 

O que mais chamou a atenção do deputado Bira foi a contradição explicita do jornal, na primeira página está a coluna do senador José Sarney dizendo que nunca perseguiu ninguém. Na segunda página está a perseguição a Flávio Dino, ao povo de Caxias e a todos aqueles que querem a mudança no Maranhão. 

 

“Estamos vivendo, é perseguição, pura perseguição e, por essa razão, quero aqui ser solidário ao povo de Caxias, porque conhece a realidade mais do que nós e, sobretudo, ao Flávio Dino, porque as insinuações são absolutamente descabidas”, criticou.


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