Deputado enfatiza esforço do governo para melhorar a saúde

icone-whatsapp
Agência Assembleia
04/12/2013 14h35

Deputado enfatiza esforço do governo para melhorar a saúde
Foto original

 

O deputado Alexandre Almeida (PTN) rechaçou, nesta quarta-feira (4), declarações da oposição, que voltou a criticar as ações do governo no setor da saúde. “O Governo do Estado está atacando esse problema da saúde em duas vias: aumentando a sua capacidade instalada para poder produzir mais e conseguindo novas vagas para o curso de medicina, além de estar recebendo médicos de outros estados e de outros países”, defendeu.

 

Em seu pronunciamento, Alexandre Almeida respondeu às críticas de forma elucidativa. Primeiramente, ele relatou que o Maranhão precisou elaborar um plano de ações para se livrar da situação de dependência, em relação à prestação de saúde, de Teresina, capital do Piauí; situação semelhante à dos estados do Pará e Tocantins. “É uma indústria”, lamentou.

 

O deputado explicou que o SUS repassa os recursos para o estado e municípios com base em dois princípios: a capacidade instalada e a produtividade. “Quando o governo Roseana recebeu o governo em 2009, o Maranhão vivia uma dependência muito maior, já que o teto do Maranhão é muito menor comparado ao teto de outros Estados”, afirmou.

 

Alexandre Almeida detalhou ainda que, comparado a outros estados, o repasse do Maranhão não aumentava porque a capacidade instalada era muito tímida e a produtividade, por consequência, era baixa. “Então a única maneira que o Estado tinha para aumentar o seu teto com os recursos de saúde era investindo em capacidade instalada para, em consequência disso, aumentar a sua produtividade”, argumentou.

 

Para Alexandre Almeida, o estado encarou esse problema de frente e, de forma ousada, implantou um programa cujas consequências positivas advirão com o tempo. “Isso é um processo histórico porque ninguém forma um médico em dois anos, em quatro anos. Então, se o déficit de médicos no Maranhão é um déficit muito considerável, nós só iremos resolver esse déficit de duas maneiras: recebendo médicos de fora ou formando médicos”, garantiu.

 


Banner