Governistas criticam setores de saúde e educação de São Luís

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Agência Assembleia
17/12/2013 09h13

Governistas criticam setores de saúde e educação de São Luís
Foto original

 

Os deputados governistas Roberto Costa (PMDB), Alexandre Almeida (PTN) e Magno Bacelar (PV) voltam a fazer críticas, nesta segunda-feira (16), aos setores de saúde e educação do município de São Luís. O primeiro que discursou foi Roberto Costa, que acusou a oposição de sofrer de amnésia, por conta das promessas que teria feito em relação à gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para a capital.

 

Roberto Costa garantiu que o ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato a governador, está por trás da gestão e afirmou que a educação ficou conhecida como “educação café com farinha”. Na avaliação do deputado do PMDB, a situação piorou, com os problemas na área de saúde e a superlotação dos Socorrões, mostrada em mídia nacional.

 

“Agora, para completar, o café com farinha foi uma vergonha nacional para nossa cidade e na sexta-feira o novo projeto de saúde que o Dr. Flávio Dino e Edivaldo Holanda Júnior querem para o Maranhão, foi demonstrado no Globo Repórter. A situação da saúde da cidade de São Luís é um profundo desespero, mostrando, mais uma vez, que as promessas de campanha, os compromissos que o Dr. Flávio Dino com Edivaldo Holanda Júnior prometeram para essa cidade e para a população, mais uma vez não passaram de engodo”, garantiu.

 

Depois foi a vez do deputado Alexandre Almeida, que tratou também duas questões e rebateu que os hospitais da capital estariam superlotados por conta da procissão de ambulâncias do interior.

 

“São Luis pactuou com o Ministério da Saúde para responder pela média e alta complexidade de muitos municípios do interior, e recebe, por ano, dos municípios do interior do Maranhão, nada mais nada menos do que R$ 110 milhões. Dessa forma, São Luis não pode querer justificar o caos que está hoje no seu sistema de saúde alegando que são os pacientes do interior, se assim fosse verdade, seria muito fácil para São Luis, é só ir ao Ministério da Saúde e dizer que não tem capacidade de atender aos pacientes de São Luis”, cobrou.

 

O terceiro governista a criticar a Prefeitura de São Luís foi o deputado Magno Bacelar. O parlamentar disse que o Estado mantém na Ilha cinco UPAs funcionando. “Imaginemos se não tivéssemos essas unidades funcionando com o nível de excelência que elas possuem e com isso os leitos de UTI mais do que quadruplicaram”, revelou.


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