A deputada Vianey Bringel (PMDB) registrou na sessão desta quarta-feira, 19, a campanha do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Maranhão (Hemomar), que teve início no último dia 17 e termina em 03 de março e que tem como objetivo aumentar o estoque de sangue nos hemocentros do Estado, visto que o período de Carnaval está se aproximando e a procura é muito grande.
Qualquer cidadão com saúde pode doar sangue, basta ter os requisitos necessários, que são: não ter consumido bebida alcóolica por um período de 12 horas, ser maior de 16 anos até 67 anos e ter mais de 50 kg. Portanto, aquele que se achar apto e quiser fazer doação, pode comparecer aos hemocentros, onde pessoas habilitadas estarão disponíveis para fazer o atendimento. O doador que comparecer ganhará uma camisa.
“É um ato de doar voluntário, altruísta, porque a gente está ajudando o próximo, àquele que vai necessitar em razão de um acidente ou mesmo vítima da violência de hoje em dia, e que todos têm que ter o cuidado nesse período carnavalesco, porque é quando muitos se exaltam devido às bebidas alcoólicas e as drogas ilícitas”, afirmou Vianey Bringel.
Segurança Pública
Em resposta a uma publicação feita por um blog que a acusou de não ter se pronunciado a respeito da crise na segurança pública, Vianey Bringel disse que é ciente do problema e, principalmente, da necessidade da construção de presídios.
Ela firmou que tanto ela como o seu marido, o ex-prefeito de Santa Inês, Robert Bringel, sempre estiveram dispostos a contribuir, tanto que o prefeito doou um terreno para construção de presídio em Santa Inês. Mas, segundo a parlamentar, o gestor atual requereu outra terra da prefeitura - que tinha sido comprada pela Prefeitura de Santa Inês - para fazer uma barragem e ajudar uma comunidade chamada Poção da Juçara.
“O gestor atual não quis nenhum dos outros terrenos e destinou para o Governo do Estado o da Poção da Juçara. Só que essa área fica entre duas propriedades: uma minha com meu marido e, a outra, do coronel Alencar. Então, eu jamais viria aqui falar de uma coisa minha. Não fui nem à governadora e nem a ninguém, vai se resolver do jeito que for. Então, hoje, está aqui o meu silêncio explicado”.
