Eliziane, Othelino e Vianey registram manifestação contra prefeito de Monção

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Waldemar Ter / Agência Assembleia
26/02/2014 14h19

Eliziane, Othelino e Vianey registram manifestação contra prefeito de Monção
Foto original

 

A gestão do prefeito de Monção, João de Fátima Pereira, conhecido por Queirós (DEM), foi denunciada, na sessão desta quarta-feira (26), pelos deputados Eliziane Gama (PPS), Othelino Neto (PCdoB) e Vianey Bringel (PMDB), por conta de vários tipos de ações que o gestor estaria deixando de realizar. Quem primeiro fez pronunciamento relacionado ao tema foi Eliziane Gama, que cumprimentou moradores e políticos do município, os quais ocupavam as galerias com a faixa “Senhores deputados, Monção pede Socorro, estamos sem governo”.

 

A parlamentar assegurou que esse tipo de manifestação é positiva pela Assembleia ser “a Casa do Povo exatamente para ouvir os clamores e o grito da população que precisa naturalmente de apoio dos agentes públicos do Estado do Maranhão”.

 

Em seguida, quem tratou do assunto foi Othelino Neto, ao registrar as presenças dos “representantes dos cidadãos e cidadãs do município de Monção, que vieram mostrar para a Assembleia e para o povo do Maranhão as dificuldades que estão enfrentando”.

 

De acordo com o deputado, no cartaz a população “pede socorro aos deputados para a cidade de Monção, porque vem sofrendo com a falta de prefeito, sofrendo pela irresponsabilidade do prefeito que deixou a cidade abandonada e que só tem uma preocupação, que não é a preocupação de administrar a cidade, mas de perseguir adversários e de maltratar todos aqueles que ousam criticá-lo ou enfrentá-lo”.

 

Por fim, foi a vez da deputada Vianey Bringel, que também fez críticas à gestão do prefeito e saudou os manifestantes. “Fui bem votada em Monção e tive apoio do atual prefeito Queiroz, que já vinha de lutas anteriores, mas por desavenças, não digo políticas, mas até pessoais nos afastamos. Mas o povo não só de Monção, eu digo dos 217 municípios do Maranhão, têm que fiscalizar o gestor do seu município, como também deveriam os juízes e o Ministério Público do Maranhão”, afirmou.


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