Deputados elogiam decisão do TCU de inocentar Bira do Pindaré

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Waldemar Ter / Agência Assembleia
27/02/2014 14h31

Deputados elogiam decisão do TCU de inocentar Bira do Pindaré
Foto original

 

Os deputados Rubens Pereira Jr. (PCdoB), Othelino Neto (PCdoB) e Zé Carlos (PT) elogiaram, na sessão desta quinta-feira ( 27), a decisão do Tribunal de Contas da União de inocentar o deputado Bira do Pindaré (PSB), que antes havia sido condenado num processo relativo ao período anterior ao que ele foi delegado regional do Trabalho no Estado.

 

Rubens Jr., que é líder do Bloco Parlamentar de Oposição (BPO), lembrou que quando saiu a primeira decisão, depois contestada por Bira do Pindaré, ele lhe hipotecou solidariedade, por conta da “fragilidade das acusações e da decisão do Tribunal de Contas”. Rubens disse que confia na história, na competência e na seriedade do parlamentar de oposição. “Portanto, insisto para aqueles que torceram contra o deputado Bira do Pindaré: foi uma fragorosa derrota e a verdade sobressaiu. E o deputado Bira do Pindaré, insisto, é ficha limpa, está apto para disputar a eleição este ano”, garantiu.

 

Othelino Neto fez defesa do colega de oposição, na mesma linha, e informou que Bira do Pindaré está se recuperando de um problema de saúde. “Queria registrar a minha satisfação com o ato do Tribunal de Contas da União, que nada mais fez do que restabelecer a verdade dos fatos e desfazer uma injustiça. Independentemente dessa decisão, eu já disse aqui outras vezes, que sempre confiei e acreditei na lisura do comportamento do deputado Bira enquanto gestor e que o Tribunal de Contas fez agora foi confirmar aquilo que já sabíamos, que o deputado Bira não cometeu nenhum equívoco naquele processo, que conduziu com a correção necessária no período que passou à frente da DRT”, assegurou.

 

Depois foi a vez de Zé Carlos defender o ex-companheiro de partido, que foi excluído do processo. “Recordo que quando pela primeira vez ele esteve na tribuna tratando desse assunto, eu disse que acreditava piamente na sua inocência, principalmente porque como gestor público há 33 anos, apesar de nunca ter tido esse problema, todos nós estamos passíveis a isso. As pessoas errarem por sermos gestores e as auditorias que não fazem uma análise com profundidade acham interessante, no primeiro momento, colocar todo mundo na mesma panela”, afirmou.


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