Magno Bacelar rebate crítica sobre o índice de criminalidade no Maranhão

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Nice Moraes / Agência Assembleia
17/03/2014 19h39

Magno Bacelar rebate crítica sobre o índice de criminalidade no Maranhão
Foto original

 

O deputado Magno Bacelar (PV) subiu na tribuna, nesta segunda-feira (17), para discordar do seu colega Marcelo Tavares (PSB), que afirmou que São Luís é a décima quinta cidade mais violenta do mundo.

 

Ao afirmar que a governadora Roseana Sarney vem fazendo um esforço extraordinário para manter a segurança pública do Estado em ordem, Magno Bacelar destacou que estão sendo construídas dezenove delegacias - oito na capital e onze no interior – e além disso, estão sendo disponibilizados 2,5 mil profissionais a mais nas ruas para dar segurança a todos os maranhenses

 

“Ele utiliza esta tribuna hoje apenas com o intuito de fazer política, não pensando realmente na política de segurança pública. É claro que nós não concordamos com esse índice, mas a governadora do Maranhão vem fazendo o seu papel com muita responsabilidade”, disse Magno Bacelar.

 

O parlamentar lembrou ainda desde o primeiro momento em que assumiu o governo, Roseana Sarney vem enfrentando essa política da violência, que hoje é uma questão nacional. “É um Estado que vem se desenvolvendo dentro da realidade brasileira. Nós não podemos esquecer que, quando a governadora recebeu o Estado, da Oposição, nem viaturas para ir atrás de bandidos existiam. Não podemos esquecer jamais que a Oposição foi contra o projeto que aprovamos dos R$ 3,8 bilhões de empréstimo do BNDES, sendo que R$ 55 milhões foram destinados para a construção de presídios”, enfatizou Magno Bacelar.

 

Ao finalizar Magno Bacelar frisou que não é apenas questão de segurança pública e sim de conscientização da sociedade onde todos precisam estar atentos, participar e colaborar com a segurança. “O Estado do Maranhão vem enfrentando esse problema com muita responsabilidade e com investimentos à altura. Então, não adianta querer criar uma tempestade em copo d’água, pois isso só faz é precipitar e induzir mais a criminalidade”.

 

 


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