O deputado Magno Bacelar (PV), em pronunciamento feito na sessão desta quarta-feira, 26, disse que os deputados oposicionistas não podem crucificar apenas o Maranhão pela crise na segurança pública, uma vez que a questão é nacional.
Ele reafirmou ainda que o Maranhão está conseguindo dar um resultado positivo no combate à criminalidade com a adoção de medidas importantes como a realização de concurso público, investimento na compra de viaturas e construção das Unidades de Segurança Comunitária, sob o comando do coronel Zanoni Porto.
“Ao invés de crucificar temos é que reconhecer os esforços feitos pela atual gestão que vem enfrentando a criminalidade à altura, correspondendo, dessa forma, às expectativas e fazendo os investimentos necessários. A governadora Roseana Sarney é cautelosa e vem fazendo a sua parte na questão da segurança pública”, garantiu Magno Bacelar.
A questão da segurança pública do Maranhão, segundo o parlamentar, não é exatamente o que os oposicionistas tentam mostrar para a opinião pública que pegam casos isolados para, de certa forma, dar uma demonstração de se vive num estado de insegurança.
“Pelo contrário, hoje o Maranhão é um estado que dá garantia de que realmente há segurança dentro da nossa realidade. Essa mesma segurança que é criticada hoje aqui pela oposição que se negou a dar apoio ao sistema de segurança pública quando não votou o projeto dos três bilhões e oitocentos milhões de reais que nós da base do governo, aprovamos nesta Casa e também foram contra os recursos para a construção de penitenciárias no estado do Maranhão e que estarão sendo entregues dentro em breve”.
Nomeação
Em relação à questão dos policiais militares que foram aprovados no último concurso público, Magno Bacelar afirmou que o governo do Estado está obedecendo todos os trâmites legais para fazer as nomeações. Também disse que eles estão preparados para assumir as suas funções uma vez que receberam os devidos treinamentos. A afirmação foi uma resposta às críticas feitas por Raimundo Cutrim (PCdoB) que não estariam preparados pra ir às ruas, bem como não poderiam receber seus vencimentos uma vez que não tinham sido nomeados ainda.
“Os policiais estão preparados e, se trabalharem, é mais do que justo receber. Eu não vejo nada de ilegalidade em receber, é uma questão de informalidade. Eles serão nomeados hoje à tarde”, garantiu o parlamentar.
