Zé Carlos pede audiência para discutir presídio e fim dos transtornos no 50 BIS

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Agência Assembleia
18/06/2014 15h33

Zé Carlos pede audiência para discutir presídio e fim dos transtornos no 50 BIS
Foto original

 

O deputado Zé Carlos (PT) ocupou a tribuna da Assembleia nesta quarta-feira (18), para cobrar posições acerca da construção de presídio em Magalhães de Almeida, e dos transtornos causados pelas carretas da Suzano Celulose aos moradores do Assentamento 50 BIS, nos limites de Imperatriz e Açailândia.

 

De acordo com Zé Carlos, apesar de a Prefeitura de Magalhães de Almeida ter marcado uma audiência pública para discutir a viabilidade da instalação do presídio nos limites do município, a população ficou sem participar da reunião, na porta Secretaria de Educação, por falta de interesse demonstrado pelo poder público.

 

Zé Carlos pediu que o prefeito marque a audiência para discutir o assunto. O petista revelou que tem informações de fontes seguras do Governo do Estado, acerca do interesse da própria governadora Roseana Sarney em ouvir a população, antes da construção do presídio de do Município de Magalhães de Almeida.

 

CARRETAS DA SUZANO

 

No pronunciamento, o deputado Zé Carlos também cobrou da Suzano uma solução para os transtornos enfrentados diariamente por centenas de moradores do Assentamento 50 BIS, nos limites de Imperatriz e Açailândia, ambos na próspera Região Tocantina. A Suzano prometeu asfaltar a estrada e não cumpriu.

 

O petista denunciou que mais de 100 carretas da Suzano Celulose trafegam na rodovia estadual que interliga o Assentamento à BR-010, causando sérios prejuízos às famílias residentes na comunidade. “Não sou contra o progresso do Maranhão. Mas, alguma coisa tem que ser feita para proteger os moradores. Prometeram asfaltar a estrada e nada foi feito”, afirmou.

 

Exibindo fotografias, Zé Carlos provou que as carretas trafegam sem segurança, carregadas de toras de madeiras, que podem tombar e provocar mortes e danos materiais, sem falar na poeira que não oferece condições de sobrevivência ao longo rodovia. Os moradores se queixam de doenças ocasionadas pela poeira.


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