César Pires diz que ficar livre de aftosa ajudou o setor agropecuário do Estado

icone-whatsapp
Waldemar Ter / Agência Assembleia
10/07/2014 14h08

César Pires diz que ficar livre de aftosa ajudou o setor agropecuário do Estado
Foto original

 

O deputado César Pires (DEM) disse, nesta quinta-feira (10), que o fato de o mercado do Estado haver ficado livre de aftosa ajudou o setor agropecuário do Maranhão. O parlamentar afirmou que um dos setores que sustentou o desenvolvimento do país é justamente o do agronegócio.

 

O deputado elogiou a escolha do secretário de Agricultura, Cláudio Azevedo, pela governadora, ele que é ex-presidente da Associação dos Pecuaristas do Estado do Maranhão, e do adjunto Raimundo Coelho.

 

“Deu provas à governadora de que pegou especialistas de áreas diferentes, mas com propósitos idênticos para poder reparar essa mazela que vinha trazendo sequelas e problemas para o Maranhão durante muito tempo. A febre aftosa impedia o ingresso de novos laticínios, da revitalização e até a destruição de outros matadouros no Estado”, revelou.

 

César Pires contou que recebeu informações da Secretaria de Agricultura demonstrando a quantidade de novos laticínios que estão sendo abertos no Maranhão, por conta da zona livre de aftosa. Cláudio Azevedo e Raimundo Coelho informaram ao parlamentar que outros frigoríficos vão começar a ser instalados no Maranhão e que até em São Francisco do Brejão está sendo colocado um laticínio com inspeção federal permitido pela Organização Mundial de Saúde, gerando emprego e renda no Estado.

 

“As sementes distribuídas também de alta qualidade supervisionadas pela Embrapa e de longe um dos maiores órgãos que o Brasil já conseguiu construir, onde a cientificidade e os cérebros qualificados compõem uma densidade humana muito forte e a capacitação desses agricultores para que pudessem usar aquela semente e melhorar também o setor produtivo do Estado do Maranhão”, analisou.

 

“Com as fronteiras abertas começou a aumentar a quantidade de bovinos vendidos para fora do País e já há frigoríficos, dois ao menos, pedindo autorização do Ministério para vender em nível internacional, mas já deixando aqui o valor agregado do bovino que outrora ia de forma clandestina para o Pará, para depois ser exportado para os outros setores”, afirmou.

 

Elogiou ainda o curso de Veterinária da Uema. “Faço isso pela minha consciência profissional e por entender bem daquilo que ajudei a construir naquela escola e que compreendo também essa situação no Maranhão. Portanto, não é só uma Certificação do Controle em si do Controle da Febre Aftosa, mas do que está por trás de tudo, isso revigorando, criando novas oportunidades de emprego e renda e melhorando a Pecuária e a Agricultura do nosso Estado”, finalizou.


Banner