A deputada estadual Francisca Primo (PT) registrou nesta quinta-feira (16) a passagem do Dia Mundial da Alimentação. A celebração, que é comemorada tradicionalmente dia 16 de outubro em todo o mundo pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), este ano teve como tema: ‘Preço dos Alimentos – da crise à estabilidade’.
“O tema escolhido para este ano visa esclarecer o assunto que dispõe com o poder de ser feito para atenuar seu impacto sobre a população mais vulnerável. Sabemos que a variação dos preços dos alimentos, em especial a alta dos alimentos, representa uma série de ameaças para a segurança alimentar e nutricional do país em desenvolvimento e as populações mais carentes são as mais atingidas”, justificou a deputada.
No seu discurso, a parlamentar contou que, desde o dia 11 de outubro, estão acontecendo atividades em todo o país, em prol da Semana Nacional de Alimentação. Ela ainda adiantou que no dia 17 de outubro a TV NBR transmitirá uma teleconferência sobre o Dia Mundial da Alimentação com foco na IV Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional e contará com a participação da Câmara Interministerial da Segurança Alimentar e Nutricional, do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
“Entre os objetivos dessa ação, está o incentivo a uma maior atenção à produção agrícola em todo o país, estimular a cooperação econômica e técnica entre os países em desenvolvimento, além de promover o sentimento de solidariedade nacional e internacional na luta contra a fome, desnutrição e a pobreza”, explicou a deputada.
Finalizando o seu pronunciamento, Francisca Primo, que é presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional da Casa, assegurou que o Maranhão precisa voltar a produzir. “Aprovamos o período de 14 a 20 de outubro como Semana Estadual da Alimentação. O Maranhão precisa voltar a produzir. Desejo que este novo governo tenha como prioridade a segurança alimentar e nutricional e a agricultura familiar, para que possamos gerar renda, valorizar os produtores e termos alimentos saudáveis de qualidade e quantidade”, afirmou.
