A Assembleia Legislativa reforçou, nos últimos dias, a reorganização de seu projeto paisagístico. O processo consiste na retirada de plantas contaminadas por fungos que são substituídas por espécies sadias.
A reorganização é extremamente importante, principalmente, porque a sede do Legislativo Estadual está inserida na área da Estação Ecológica do Sítio do Rangedor.
“Todas as vezes que uma planta é contaminada por algum fungo, nós acionamos a empresa responsável para fazer a retirada imediata, já que, o risco de atingir outras plantas é muito grande. Nossa preocupação é manter a beleza de todas as plantinhas”, explica a gestora do contrato de paisagismo da ALEMA, Filomena Saads Costa.
Diariamente, a Floraste, empresa encarregada pela execução do projeto paisagístico da Casa, cuida de todas as árvores, flores e gramíneas, realizando trabalhos de poda, irrigação, adubação e substituição de espécies mortas ou contaminadas, para evitar a propagação ou o ataque de pragas e fungos.
Além deste trabalho, a Assembleia mantém outras atividades que contribuem para práticas sustentáveis, como o reaproveitamento da água, graças ao trabalho realizado pela estação de tratamento instalada ao lado do prédio principal do Legislativo.
Instalada nesta área baixa do terreno, a estação garante a execução total do ciclo da água. Ou seja, a água é retirada do lençol freático e a estação a devolve limpa. Quatro pessoas trabalham na estação de tratamento do Legislativo Estadual, sendo dois operadores, uma química e um biólogo.
O tratamento da água começa com o processo de separação dos produtos inorgânicos, feito na estação elevatória. Na etapa final do tratamento é aplicado cloro na água, logo depois a desinfecção no tanque de contato, de onde o liquido sai sem bactérias.
