Cutrim rebate declaração de Andréa Murad sobre o Governo do Estado

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Agência Assembleia
10/02/2015 14h48

Cutrim rebate declaração de Andréa Murad sobre o Governo do Estado
Foto original

 

O deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) utilizou o pequeno expediente da Assembleia Legislativa do Maranhão, na manhã desta terça-feira (10), para rebater o discurso proferido pela deputada estadual Andréa Murad (PMDB), na sessão ordinária da última segunda-feira (09).

 

No Grande expediente da sessão de segunda-feira (9), Andréa declarou que “quem mandaria no Governo do Maranhão seria o Secretário de Articulação Política e Assuntos e Institucionais, Márcio Jerry e não o governador Flávio Dino”.

 

Cutrim rebateu que "Márcio sempre esteve ao lado de Flávio Dino e que no Governo passado, toda a população do Maranhão sabia que quem mandava era o então Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad - pai da deputada Andréa. Roseana não mandava em nada. Isso está dizendo quem ficou ao longo de muitos anos no grupo Sarney”, garantiu o Deputado.

 

O parlamentar observou que "a ex-governadora não tinha comando e nem o respeito da população. Ele lembrou o caso Décio Sá e a atitude da ex-governadora em cruzar os braços", após, segundo o Deputado, tomar conhecimento, de uma articulação para envolver o nome de Raimundo Cutrim nas investigações.

 

Cutrim também ressaltou o trabalho realizado pelo atual Secretário de Estado da Saúde, Marcos Pacheco, que vem tentando reorganizar o sistema da saúde. O comunista destacou que o Governo passado prometeu construir 72 hospitais, não concluiu e não fez concurso público, tendo que terceirizar o sistema de saúde.

 

Com relação à dispensa de servidores contratados, ou comissionados, isso é poder discricionário de cada Governo, de cada Secretário. No entendimento de Cutrim, o ex-secretário Ricardo Murad quer continuar mandando na saúde. “Cada um tem sua época. Então, se o Marcos Pacheco, se o governador Flávio Dino deixar as mesmas pessoas, colocadas por Ricardo Murad, tanto as pessoas contratadas através dessas ONG e empresas prestadoras de serviço, bem como cargos comissionados, vai continuar a mesma coisa, tendo uma secretaria paralela”, explicou o parlamentar.

 


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