Rogério Cafeteira defende Flávio Dino de críticas da Oposição

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Assecom/Gab.Deputado Rogério Cafeteira
31/03/2015 12h45

Rogério Cafeteira defende Flávio Dino de críticas da Oposição
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O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Rogério Cafeteira (PSC), ocupou a tribuna da Casa, nesta terça-feira (31), para defender o governador Flávio Dino (PC do B), alvo de críticas tendenciosas dos deputados da base de Oposição no Legislativo Estadual.  

 

Para Rogério Cafeteira, no afã de tumultuar o processo de mudança proposto pelo governador Flávio Dino para melhorar a qualidade de vida da população, a Oposição tenta responsabilizar o Executivo até pelos problemas da classe empresarial. 

 

Na avaliação de Cafeteira, Flávio Dino deve ir constantemente a Brasília reforçar seu projeto de parcerias com o governo Federal e buscar recursos para resolver os problemas reclamados pela população nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.

 

O parlamentar observou que as perspectivas econômicas do Brasil para 2015 são negativas e, com certeza, o Estado do Maranhão será atingido pela crise financeira, pois grande parte de nossas receitas são provenientes do Fundo de Participação Estadual.      

 

MULETA DE EMPRESAS

 

No pronunciamento, Rogério Cafeteira disse que já chega do Estado “servir de muleta” para empresas em dificuldades econômicas, pois não é justo que o povo do Maranhão pague por dificuldades da Alumar, uma das maiores mineradoras do mundo.

 

Rogério Cafeteira reclamou que a oposição quer que o governo do Estado do Maranhão, que é pobre e enfrenta dificuldades, se comporte como o governo Federal, que durante muito tempo “serviu de muleta” para a indústria automobilística nos tempos de crise no setor.      

 

Na visão de Rogério Cafeteira, o governador Flávio Dino está certo na sua postura, pois a Alumar tem que encontrar o  caminho para resolver seus problemas financeiros, que ameaçam o emprego de 650 maranhenses qualificados para a mineração.  

 

Com relação aos contratos, Rogério Cafeteira provou, com documentos, que não existem as ilegalidades alardeadas pela Oposição. “Tudo foi feito, dentro da lei, com a empresa da irmã da mulher do irmão governador, por três meses, porque expirou o contrato anterior”, concluiu.      

 

 

 


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