O deputado Fernando Furtado (PC do B) participou nesta sexta (1º), da festa dos trabalhadores do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Luís (SINDIMETAL).
A festa, que já é tradição, aconteceu na Sede Social dos Metalúrgicos, na Estrada de Ribamar, e contou com a presença do diretor da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Joel Nascimento, do diretor do SINDMETAL, Zé Maria, do secretário adjunto do Trabalho, Júlio Guterres, entre outros.
Em sua mensagem aos trabalhadores, o deputado Fernando Furtado lembrou que neste mandato o Congresso Nacional é um Congresso conservador e de elite e que é importante o fortalecimento da classe trabalhadora elegendo seus representantes.
“É importante o nosso fortalecimento, é importante eleger nossas mulheres para as Assembleias, Câmaras de Vereadores, para o Congresso. E é preciso que esses companheiros saiam da base dos trabalhadores,” alertou o parlamentar.
Além das atividades de lazer, o trabalhador participou de um momento de protesto e reflexão contra as dezenas de ataques quem vêm ocorrendo contra os direitos dos trabalhadores. Foi realizado também um Ato de Repúdio contra as demissões patrocinadas pela ALCOA/ALUMAR.
“A ALUMAR no Maranhão está sendo covarde. Depois de sugar a força de trabalho dos nossos companheiros e companheiras, está demitindo 650 trabalhadores, número esse que será maior, visto que isso vai gerar indiretamente uma cadeia de demissões muito maior em outras empresas e em outros segmentos da sociedade, e isso nós não podemos admitir,” disse Fernando Furtado.
Furtado afirmou, ainda, que a luta continua. “Nós não vamos descansar um minuto enquanto não encontrarmos a forma ideal para evitar essa demissão em massa, e tenho certeza que com o apoio do nosso Governador Flávio Dino (PC do B), que tem sido muito sensível à classe dos trabalhadores. Vamos encontrar a saída para que esses companheiros não fiquem desempregados”.
Ao finalizar o seu discurso, o deputado Fernando Furtado criticou a diferença ainda existente entre o salário da mulher e do homem, mesmo desempenhando as mesmas funções e a desvalorização da mão de obra dos trabalhadores do Norte e do Nordeste do país.
