Gedema entrega cestas básicas aos funcionários da empresa Mafra

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Jéssica Barros/Agência Assembleia
06/05/2015 12h25

Gedema entrega cestas básicas aos funcionários da empresa Mafra
Foto original

 

O Grupo de Esposas de Deputados (Gedema), representado pela presidente Dra. Cleide Coutinho, reuniu,  na manhã desta quarta-feira (6),  os funcionários da empresa MAFRA, que prestam serviços de manutenção e limpeza à Assembleia Legislativa, para fazer a entrega de cestas básicas. A ação é uma homenagem das esposas em alusão ao Dia das Mães, que será comemorado no próximo domingo, dia 10.

 

“Nós do Gedema resolvemos doar essas cestas básicas, que são simbólicas, para todos que fazem parte deste grupo, em especial às mulheres mães. Desejamos um feliz Dia das Mães e que elas saibam que estão sendo lembradas”, ressaltou Dra. Cleide.

 

PAGAMENTO

 

Na oportunidade, o diretor-geral Carlos Alberto Martins, o procurador-geral Luiz Felipe Ribeiro e o diretor de Comunicação, Carlos Alberto Ferreira, prestaram esclarecimentos aos funcionários da Mafra com relação aos dois meses de atraso no pagamento.

 

Luiz Felipe Ribeiro explicou que o atraso no pagamento, por parte da empresa, se dá pela ausência de documentação comprobatória dos encargos fiscais e sociais. ”Por conta disso, a Assembleia fica impedida de efetuar os pagamentos dentro do prazo, até porque o tramite é um pouco maior. A empresa deixa de requerer pagamentos junto à Assembleia e os funcionários são os que mais sofrem”, acentuou.

 

Em busca de uma solução imediata, o procurador adiantou que a Assembleia já requereu uma mediação ao Ministério Público do Trabalho, tendo como prioridade o pedido de pagamento direto na conta dos servidores em substituição à empresa.

 

Outra medida solicitada ao MPT - diante da verificação de que a MAFRA não tem condições financeiras de continuar prestando serviços de acordo com as necessidades da Casa - seria a rescisão do contrato atual e buscar no mercado, em caráter de urgência, através de licitação, uma empresa que tenha lastro financeiro para que o problema não volte a ocorrer.

 

“A partir de uma mediação com o Ministério Público do Trabalho, a Assembleia poderá efetuar os pagamento diretamente aos funcionários da empresa, levando em consideração de que se trata de um contrato terceirizado”, esclareceu o procurador. 


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