Rogério Cafeteira rebate críticas contra a Secretaria de Saúde do Estado

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Assecom/ Dep. Rogério Cafeteira
18/05/2015 19h36

 Rogério Cafeteira rebate críticas contra a Secretaria de Saúde do Estado
Foto original

 

O deputado Rogério Cafeteira (PSC), em resposta às críticas feitas por Andrea Murad (PMDB), informou na sessão desta segunda-feira (18), que a Secretaria de Estado da Saúde agiu de forma correta no caso do recém-nascido Luís Eduardo de Carvalho Souza Filho.

 

Em reportagem veiculada pelo programa Bom Dia Brasil na manhã de hoje, houve uma distorção sobre as ações da Secretaria de Saúde quanto ao tratamento particular que criança tem recebido. O menino Luís Eduardo Filho nasceu com uma cardiopatia e desde o parto precisou ser atendido no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, com base na lei que disciplina o Tratamento Fora de Domicílio (TFD), atendendo às regras legais do Sistema único de Saúde.

 

Segundo Rogério Cafeteria, é lamentável a forma como a matéria do referido programa foi editada, mesmo com o respeito que tem quanto à imprensa. “Eu defendo a liberdade de imprensa, mas acho mais importante os atos que as palavras.” O deputado lembrou ainda que, a Secretaria de Saúde divulgou nota de esclarecimento e que o secretário de Saúde é um homem correto.

 

O parlamentar relatou que apesar de a família ter acionado o Estado para o pagamento do custeio e a justiça ter concedido liminar, o governo havia efetuado o pagamento de R$239.187,00 (duzentos e trinta e nove mil, cento e oitenta e sete reais), no dia 24 de abril, ao hospital paulista, referente ao parto cesariana da paciente Ana Valéria Lopes Farias Vilela (mãe da Criança), ocorrido no dia 22 de abril; e pela cirurgia cardíaca do recém-nascido, realizada dia 23.

 

Além disso, Rogério destacou que Estado não se eximiu, em nenhum momento, em continuar pagando o tratamento particular. Segundo ele, apenas sinalizou que após a total estabilidade do quadro clínico do paciente e da realização de todos os procedimentos cirúrgicos e atendimentos necessários, que não sejam ofertados pelos SUS, Luís Eduardo Filho poderá então, ser transferido para leito pago pelo Sistema Único. “Realmente é de se estranhar a celeridade do governo em pagar, justamente para não haver interrupção no atendimento da criança, isso não é comum”, acentuou.

 

E lembrou ainda que a gestão passada deixou um débito de mais de R$ 3,5 milhões em atendimentos desse tipo.


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