Wellington lamenta insegurança no Maranhão e cobra ações do governo

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Assecom/ Dep. Wellington do Curso
26/05/2015 11h01



O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa na sessão desta segunda-feira (25) para lamentar a "Chacina de Panaquatira", que culminou na morte de quatro pessoas e levou outras duas a estarem hospitalizadas.

 


O parlamentar também lamentou a morte de mais um PM, segundo ele, "herói de farda". Trata-se do jovem Max Muller, soldado da PM que se encontrava na casa de praia onde ocorreu a chacina, além de ressaltar a constante insegurança em que o Maranhão se encontra.



Wellington, que tem se destacado em defesa da segurança pública, já apresentou proposições  solicitando o aumento do efetivo das Polícias Civil e Militar, e Bombeiros, bem como a valorização profissional e salarial da categoria, além de encaminhar ao governo do Estado um anteprojeto de lei criando a gratificação por apreensão de armas de fogo.



Na oportunidade, solicitou também a redução dos impostos (ICMS) para aquisição de armamento para policiais e bombeiros e a convocação de mais dois mil excedentes da PM, a fim de que se atinja, de fato,  o número equivalente a 1 mil aprovados no Curso de Formação.



Outro pedido do deputado, foi a nomeação de 33 novos delegados, juntamente com a convocação de peritos e investigadores aprovados no último concurso.



"Vivemos em um cenário de insegurança no qual a morte tem sido exaltada e a vida banalizada. Hoje, o estudante e o pai de família saem de casa incertos do retorno. O que falar sobre o jovem Rafael Santos, de 26 anos, que foi assassinado com um tiro no rosto no início de abril, na porta da faculdade? Como tratar com sutileza a morte de um estudante dentro de um ônibus na Cohab? Devemos, por acaso, passar a compreender as vidas dos nossos heróis de farda como algo insignificante?  Devemos aceitar uma chacina como algo normal?", questionou Wellington.

 

O deputado ressaltou, ainda: "não podemos conviver e consentir com essa triste realidade como se nada estivesse acontecendo. Mais do que meras proposições, almejamos a defesa daquilo que temos de mais importante e que, infelizmente, tem sido tratada como algo insignificante: a vida".


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