O deputado Fernando Furtado (PC do B) pediu explicações, na sessão desta terça-feira (1º), ao deputado Toca Serra (PTC), sobre as obras federais paralisadas no município de Pedro do Rosário, cujo prefeito é irmão do parlamentar petecista. “É preciso que Vossa Excelência dê resposta à sociedade de Pedro do Rosário sobre as obras paralisadas daquela cidade”, cobrou.
Fernando Furtado, antes de cobrar explicações ao colega Toca Serra, prestou esclarecimentos sobre o andamento da obra de pavimentação da MA 006, que liga o município de Pinheiro até a BR-316, na altura do povoado Cocalinho, localizado à margem da BR-316, entre os municípios de Zé Doca e Araguanã. A estrada tem um total de 94 km, sendo 52 km de Pinheiro até Pedro do Rosário, já concluídos, e 42 Km de Pedro do Rosário até Cocalinho, em fase de construção.
“Quero tranquilizar as pessoas de Pedro do Rosário que a obra vai ser concluída. A empresa está aguardando apenas uma medição, para que seja encaminhada a planilha e possam liberar os recursos necessários à continuidade dos serviços. Essas informações me foram passadas pelo secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, que me deu as explicações sobre essa obra”, esclareceu Fernando Furtado.
OBRAS PARALISADAS
Ao ensejo de prestar esclarecimentos sobre a obra de pavimentação da MA 006 ao deputado Toca Serra, cobrados da tribuna da Assembleia na semana passada, Fernando Furtado disse que é muito bom cobrar, que é muito bom a gente poder reivindicar aquilo que é benefício à sociedade, mas que é bom também se prestar conta daquilo que já veio para essa sociedade e que hoje não se encontra concluído.
“Vou enumerar aqui algumas obras que estão paralisadas em Pedro do Rosário como, por exemplo, a rodoviária, o estádio de futebol; dois ginásios, uma creche e o calçadão da cidade. Gostaria que Vossa Excelência desse uma satisfação à população de Pedro do Rosário sobre as obras federais que lá estão paradas. Esta seria uma de suas obrigações, dizer ao povo de Pedro do Rosário por que essas obras estão paradas; se não veio dinheiro; se está faltando fazer a medição para sejam pagas”, cobrou Fernando Furtado.