A Assembleia Legislativa já atendeu parcialmente a pauta de reivindicações do Sindicato dos Servidores da Casa, que entraram em greve nesta segunda-feira (19). O grupo de funcionários efetivos e concursados fizeram manifestação em frente ao plenário.
O presidente do Sindicato informou que a reforma do Plano de Cargos e Carreiras (PCCV) é a principal luta dos servidores. “A pauta principal da gente agora é a reforma. Nós recuamos daquilo que nós já havíamos presumido para esse ano pra que fosse aplicado em 2016”, disse.
De acordo com a Diretoria de Comunicação do Parlamento Estadual, a Assembleia já atendeu dentro das possibilidades do orçamento algumas reivindicações, entre elas, o aumento salarial em mais de 10%, reajuste do valor do ticket de alimentação em 25%, além de triplicar a verba de gratificação por qualificação.
“Nós respeitamos o direito de manifestação dos trabalhadores, o direito de greve e todas as ações que eles estão fazendo, entretanto, não significa que a diretoria da Assembleia possa atender tudo aquilo que eles reivindicam. O mais importante foi dado: aumento dos salários, dos tickets e da gratificação por função qualificada. Portanto, não se justifica em nosso entender nenhum tipo de manifestação que impeça o direito de ir e vir dos funcionários da Casa, dos deputados e dos visitantes”, acentuou o diretor Carlos Alberto Ferreira.
A Assembleia Legislativa já atendeu parcialmente a pauta de reivindicações do Sindicato dos Servidores da Casa, que entraram em greve nesta segunda-feira (19). O grupo de funcionários efetivos e concursados fizeram manifestação em frente ao plenário.
O presidente do Sindicato informou que a reforma do Plano de Cargos e Carreiras (PCCV) é a principal luta dos servidores. “A pauta principal da gente agora é a reforma. Nós recuamos daquilo que nós já havíamos presumido para esse ano pra que fosse aplicado em 2016”, disse.
De acordo com a Diretoria de Comunicação do Parlamento Estadual, a Assembleia já atendeu dentro das possibilidades do orçamento algumas reivindicações, entre elas, o aumento salarial em mais de 10%, reajuste do valor do ticket de alimentação em 25%, além de triplicar a verba de gratificação por qualificação.
“Nós respeitamos o direito de manifestação dos trabalhadores, o direito de greve e todas as ações que eles estão fazendo, entretanto, não significa que a diretoria da Assembleia possa atender tudo aquilo que eles reivindicam. O mais importante foi dado: aumento dos salários, dos tickets e da gratificação por função qualificada. Portanto, não se justifica em nosso entender nenhum tipo de manifestação que impeça o direito de ir e vir dos funcionários da Casa, dos deputados e dos visitantes”, acentuou o diretor Carlos Alberto Ferreira.