O vice-presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto (PCdoB), representou o Legislativo, nesta segunda-feira (4), na solenidade de início das atividades da Força Estadual de Saúde do Maranhão (Fesma) e da implementação do Plano de Contingência para o Enfrentamento da Epidemia de Dengue, Zika Vírus e Chinkungunya nos 217 municípios maranhenses. As ações integram um plano de mobilização do Governo do Estado para reverter os indicadores de saúde nos municípios de menor IDH, além do combate e controle da epidemia provocada pelo mosquito Aedes aegypti.
A Fesma é um programa que integra o Plano Mais IDH, com o objetivo de reverter indicadores de saúde como a mortalidade infantil e materna, taxas de internação por complicações de doenças crônicas e controle de endemias negligenciadas. Mais de 100 profissionais de saúde, divididos em 30 equipes, devem trabalhar, inicialmente, nos municípios de menor IDH do Maranhão.
“É uma inserção intensa de uma equipe de profissionais nos municípios de menor IDH. São profissionais que vão melhorar as ações de saúde nessas localidades. A ideia é ir aonde o povo está”, afirmou Marcos Pacheco, secretário de Estado da Saúde.
O Governo do Estado também lançou o Plano de Enfrentamento Aedes aegypti, com o intuito de dar uma resposta rápida às situações de saúde pública relacionadas as doenças provocadas pelo mosquito. Segundo o vice-presidente da AL, o plano é uma ferramenta importante para o combate do Aedes nos municípios maranhenses. “É uma ação importantíssima para o estado, que vai trabalhar preventivamente, levando os profissionais de saúde aos municípios, levando informação e prevenindo que essas pessoas não adoeçam”, assinalou Othelino Neto.
O governador Flávio Dino entregou aos municípios e regionais da saúde kits de operação de campo e proteção individual (EPI), além do reforço de mais de 25 veículos nos serviços de aplicação de inseticida, ampliando o número para 50 carros equipados com fumacê, usados para a eliminação do mosquito adulto.
“O combate ao Aedes é uma necessidade permanente. Estamos empenhados em combater a situação atual, que é emergente, para que no futuro tenhamos condições e indicadores melhores”, completou Flávio Dino.