Deputado Cabo Campos discute a situação dos ostomizados no MA

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Assecom/ Dep. Cabo Campos
23/05/2016 21h36 - Atualizado em 24/05/2016 17h13

O I Congresso do Instituto Social Almeida, para discutir a atual situação dos ostomizados  do Maranhão, foi realizado na manhã desta sexta-feira (20), pelo Instituto Social Almeida com o apoio do Deputado Cabo Campos (DEM).

Pacientes, familiares, estudantes e autoridades participaram do encontro que aconteceu no auditório Fernando Falcão, localizado na Assembleia Legislativa, o qual debateu a situação de cerca de 875 pacientes existentes no estado.

De acordo com a Associação Brasileira de Ostomizados (ABRASO), a ostomia é uma cirurgia para construir um novo trajeto para a saída das fezes e usinas.  Com a intervenção, é criado um ostoma na parede abdominal, pelo qual as fezes e urina são expelidas.

Selma Silva, ostomizada há oito meses, apontou as dificuldades e constrangimentos diários enfrentados, e criticou o sistema de saúde do estado, pois segundo ela os pacientes muitas vezes não recebem informações adequadas.

“Como ando com a bolsa sofro na entrada dos transportes públicos, por conta da roleta, constrangimentos em diversos locais, pelo mal cheiro, e outras situações. Falta conscientização e interesse das autoridades. Acreditem, está uma luta para simplesmente mostrar a sociedade da existência de nós ostomizados. Precisamos e merecemos ser reconhecidos”, relatou.

Cabo Campos, apoiador do congresso , garantiu que vai encaminhar à Comissão de Saúde as principais reivindicações mencionadas, e fez um apelo à sociedade e autoridades, para que assumam a responsabilidade com o atendimento básico.

“As autoridades precisam saber que as atuais bolsas de ostomia não atendem às necessidades dos pacientes, da importância extrema de banheiros adaptados em hospitais e locais públicos, para os ostomizados, além de uma campanha educativa sobre o tema em questão, pois tanto a população como muitos profissionais de saúde desconhecem o assunto”, afirmou Campos.

Na oportunidade, a presidente dos ostomizados de Brasília, Ana Paula, falou da importância do evento como um instrumento de conscientização sobre o tema.“Essa audiência é um marco na sociedade de ostomias porque a comunidade ainda não está familiarizada com o ostomizado, que são pessoas especiais invisíveis. Por isso é fundamental o conhecimento sobre o direito de cada um para, que eles se apoderem dos seus”, pontuou Ana.


O I Congresso do Instituto Social Almeida, para discutir a atual situação dos ostomizados  do Maranhão, foi realizado na manhã desta sexta-feira (20), pelo Instituto Social Almeida com o apoio do Deputado Cabo Campos (DEM).

Pacientes, familiares, estudantes e autoridades participaram do encontro que aconteceu no auditório Fernando Falcão, localizado na Assembleia Legislativa, o qual debateu a situação de cerca de 875 pacientes existentes no estado.

De acordo com a Associação Brasileira de Ostomizados (ABRASO), a ostomia é uma cirurgia para construir um novo trajeto para a saída das fezes e usinas.  Com a intervenção, é criado um ostoma na parede abdominal, pelo qual as fezes e urina são expelidas.

Selma Silva, ostomizada há oito meses, apontou as dificuldades e constrangimentos diários enfrentados, e criticou o sistema de saúde do estado, pois segundo ela os pacientes muitas vezes não recebem informações adequadas.

“Como ando com a bolsa sofro na entrada dos transportes públicos, por conta da roleta, constrangimentos em diversos locais, pelo mal cheiro, e outras situações. Falta conscientização e interesse das autoridades. Acreditem, está uma luta para simplesmente mostrar a sociedade da existência de nós ostomizados. Precisamos e merecemos ser reconhecidos”, relatou.

Cabo Campos, apoiador do congresso , garantiu que vai encaminhar à Comissão de Saúde as principais reivindicações mencionadas, e fez um apelo à sociedade e autoridades, para que assumam a responsabilidade com o atendimento básico.

“As autoridades precisam saber que as atuais bolsas de ostomia não atendem às necessidades dos pacientes, da importância extrema de banheiros adaptados em hospitais e locais públicos, para os ostomizados, além de uma campanha educativa sobre o tema em questão, pois tanto a população como muitos profissionais de saúde desconhecem o assunto”, afirmou Campos.

Na oportunidade, a presidente dos ostomizados de Brasília, Ana Paula, falou da importância do evento como um instrumento de conscientização sobre o tema.“Essa audiência é um marco na sociedade de ostomias porque a comunidade ainda não está familiarizada com o ostomizado, que são pessoas especiais invisíveis. Por isso é fundamental o conhecimento sobre o direito de cada um para, que eles se apoderem dos seus”, pontuou Ana.


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