Sousa Neto afirma que hospital macrorregional de Santa Inês foi feito no Governo Roseana

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Waldemar Ter/ Agência Assembleia
24/08/2016 15h35 - Atualizado em 24/08/2016 16h21

Sousa Neto afirma que hospital macrorregional de Santa Inês foi feito no Governo Roseana
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O deputado Sousa Neto (Pros) afirmou, na sessão realizada nesta quarta-feira (24), que hospital macrorregional de Santa Inês foi feito pelo então secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, no Governo Roseana Sarney, ao complementar discurso proferido pelo colega de plenário, Stênio Resende (DEM).

“Foi através do ex-prefeito Roberth Bringel, que doou o terreno, que a governadora Roseana Sarney, através do secretário Ricardo Murad, idealizou , por meio do projeto Saúde é Vida, porque sabe que Santa Inês é uma cidade estratégica do Vale do Pindaré”, explicou.

 “O hospital ficou pronto no final de 2014 para ser inaugurado no ano passado, mas por questões políticas, não sei o porquê do governador, importante é que agora o hospital vai ser inaugurado. E mais ainda, o hospital macrorregional de Santa Inês agora, Tomás Martins, tem um centro de hemodiálise já praticamente pronto, licitado e que ontem saiu uma reportagem vergonhosa do Estado do Maranhão, no Jornal Nacional, e que quase todos, quase não, praticamente todos os hospitais macrorregionais, têm um centro de hemodiálise que foi em torno de R$ 16 milhões que ficaram assegurados através do BNDES. Aquela questão daquela calamidade do pessoal de Chapadinha vir para cá e tornar público, o ex-secretário Ricardo Murad já deixou empenhado, já deixou com projeto pronto dos centros de hemodiálise nesses municípios que têm os macrorregionais”, assegurou.

O deputado disse que “a gente tem que dar o crédito e fazer um agradecimento à ex-governadora Roseana e ao ex-secretário Ricardo por terem idealizado esse projeto dos hospitais, que agora o governador passou, capinou a frente do hospital de Santa Inês, agora vai inaugurar e que é muito importante para aquela população”.

Sousa Neto leu também um desabafo de um candidato que vai fazer o Curso de Formação de Oficiais (CFO), ao visitar seu gabinete, e comemorar a decisão da Justiça, de derrubar algumas exigências.

Carta enviada ao parlamentar: “Mais uma vez a Justiça vê as ilegalidades do governador Flávio Dino. Desta vez o governador Flávio Dino dá um golpe na Constituição Federal e fere o princípio da isonomia. O malfadado, infeliz edital do processo seletivo do Concurso de Formação de Oficiais tentou discriminar candidatos ao exigir critérios pessoais que em nada têm relação às funções que irão desempenhar, caso sejam aprovados. Refiro-me às exigências como limite mínimo de altura, orifícios na orelha, no nariz, tatuagens e deformidades decorrentes de uso de alargadores. Isso é um absurdo, uma vergonha e uma verdadeira prova de preconceito conosco que estamos fazendo o concurso.Outro absurdo, era que o candidato deveria comprovar ter a Carteira Nacional de Habilitação no ato da inscrição.Como se o PM já fosse utilizar um veículo, no caso eles. E ele continua aqui: Senhor governador, o próprio STJ já editou súmula orientando que o diploma ou habilitação legal somente devem ser exigidos na posse e não na inscrição.Outro absurdo, ainda maior, diz respeito à exigência da mulher não estar grávida para a realização de qualquer etapa do certame devido incompatibilidade desse estado com o exercício físico, bem como para a realização do Curso de Formação de Oficiais. Esse é o maior dos absurdos a que nos submetemos. Quer dizer que a mulher tem que esperar a boa vontade do governo em realizar todas as etapas do concurso para poder engravidar? Pergunta a concurseira. Em vez disso deixo aqui os meus parabéns à Defensoria Pública pela iniciativa de ter ingressado com ação judicial para combater essas ilegalidades. E mais ainda, ao Poder Judiciário por ter impedido, mais uma vez, os absurdos do Governo do EstadoQuero aqui agradecer em nome de V. Exª, deputado, por ler este nosso desabafo”.


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