Francisca Primo parabeniza Olho D’água das Cunhas pelo 55º ano de emancipação política

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Nice Moraes/Agência Assembleia
22/11/2016 12h02 - Atualizado em 22/11/2016 12h03

Francisca Primo parabeniza Olho D’água das Cunhas pelo 55º ano de emancipação política
Foto original

Foi aprovado na sessão plenária desta quarta-feira (22), requerimento de autoria da deputada Francisca Primo (PCdoB), onde pede que seja encaminhada mensagem de congratulações ao município de Olho D’água das Cunhãs, pela passagem do seu quinquagésimo quinto ano de emancipação política que ocorrerá no próximo dia 30 de novembro.

Ela também pediu que seja encaminhada mensagens ao prefeito Rodrigo Oliveira e à Câmara de Vereadores, através do seu presidente.

Histórico da cidade

Criado pela lei nº 2158, de 30 de novembro de 1961, o município de Olho d’Água das Cunhãs, cujo território foi desmembrado de Bacabal, conserva a denominação que lhe foi dada pelo piauiense Vicente Rodrigues, que ali chegou com os seus familiares em 1929, e por Marcelino de Sousa Mourão, que, deslocando-se de Pedreiras, se juntou a Vicente um ano depois.

“Da existência de uma vertente abundante no local, originou-se o nome Olho d‘água. Quanto ao nome de Cunhãs, que o complementou, é resultante do fato de haver sido a região habitada anteriormente por índios”, lembrou Francisca Primo.

A cidade - possuindo o local fartura de água e terras férteis - passou a despertar interesse na região, motivando o deslocamento de considerável contingente de novos moradores. Pequenas casas de comércio foram aparecendo e a povoação caminhava a passos largos, em prol de sua emancipação.

Desenvolvimento

O desenvolvimento do povoado que deu origem ao município decorreu principalmente da agricultura, ainda hoje base da economia municipal.  A atividade comercial tem crescido muito nos últimos anos, destacando-se os serviços de bancos públicos e privados.

“A principal base econômica na primeira década foi o cultivo de algodão. Atualmente, todas as suas terras são utilizadas para a pecuária, pois os agricultores denominam terras improdutivas”, finalizou Francisca Primo.


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