Fechar agência do Banco do Brasil é a contramão da solução da crise econômica, diz Bira

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Assecom/ Dep. Bira do Pindaré
30/11/2016 18h22 - Atualizado em 01/12/2016 08h38

Fechar agência do Banco do Brasil é a contramão da solução da crise econômica, diz Bira
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O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) registrou, na manhã desta terça-feira (30), a audiência pública que tratou o fechamento das agências do Banco do Brasil no país e, de maneira mais especifica, no Maranhão. “O superintendente Ingo Kobarg esteve aqui e a gente o cumprimenta por a disponibilidade, mas, de maneira respeitosa, de tudo que ouvi não consegui me convencer de nada. A gente, inclusive ponderou que o superintendente estava ali cumprindo a sua missão funcional de apenas prestar informações oficiais do banco”, afirmou.

Para o deputado, que já foi presidente do Sindicato dos Bancários do Maranhão, fechar agências bancárias no momento de crise econômica que se vive no país, não é a solução do problema porque diminui a atividade econômica. Para Bira, cada agência que se fecha é menos atividade econômica, menos atividade produtiva, menos atividade no comércio e menos atividades nos serviços.

“Resultado é que a população perde na qualidade do atendimento, no que diz respeito à atividade econômica, e o perde o Estado também porque diminui a arrecadação. Portanto, fechar uma agência do Banco do Brasil é a contramão daquilo que precisamos fazer para melhorar e superar os problemas que o Brasil está enfrentando neste momento”, afirmou.

Bira disse ainda que a decisão de fechar unidades bancárias em todo país está diretamente ligada ao momento politico que se vive no país, com as medidas que estão sendo implantadas por Michel Temer. “É um governo que a gente sabe a que veio, está lá para cumprir essa missão e me parece que vai levar às últimas consequências e por isso mesmo é que não podemos deixar de alertar para essa problemática que o Brasil enfrenta na atualidade”, completou.

Ele declarou que a luta vai prosseguir e que a população está se manifestando porque, segundo ele, cresce a cada dia a luta e a resistência “contra o governo e contra as medidas perversas que atacam os serviços mais essenciais para a sociedade brasileira”, concluiu.


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