Rogério Cafeteira defende que não há motivação para convocação do secretário Clayton Noleto

O parlamentar encaminhou que a base governista votasse contra o Requerimento do deputado do deputado Edilázio Júnior.

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Assecom/ Dep. Rogério Cafeteira
06/12/2016 16h31 - Atualizado em 06/12/2016 18h21

Rogério Cafeteira defende que não há motivação para convocação do secretário Clayton Noleto
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Durante a sessão desta terça-feira (6), o líder do governo, deputado Rogério Cafeteira (PSB), afirmou ter a convicção de que a convocação do secretário Clayton Noleto, assim como a abertura de penalidade administrativa, são medidas desproporcionais à suposta falha cometida por ele. Neste sentindo, o parlamentar encaminhou que a base governista votasse contra o Requerimento do deputado do deputado Edilázio Júnior.

“Nesse caso específico eu gostaria que encaminhasse pela negativa do requerimento, de abertura de procedimentos contra o secretário, por ter convicção que é uma medida desproporcional para a falha cometida”, justificou o deputado.

Cafeteira lembrou que não existiu recusa em responder o questionamento enviado pela Assembleia. “Para mim não resta dúvidas que os secretários têm obrigação de responder aos questionamentos enviados por esta Casa. Mas aqui eu queria lembrar que houve não uma negativa da resposta. Houve realmente um atraso”, disse.

Rogério Cafeteira declarou que, em outras oportunidades, de governos anteriores, alguns gestores se recusaram a prestar esclarecimentos ou mesmo de comparecer frente a uma convocação do Legislativo Maranhense e citou como exemplo o caso do diretor do Cintra, que se negou a comparecer quando foi convocado.

Por fim, o deputado repudiou contra ações que enfraquecem o poder legislativo e declarou que os deputados devem se posicionar de maneira mais firme em alguns casos. “Nisso temos que fazer uma meia culpa, não é uma questão de governo. Nós somos um Poder Independente, somos do Legislativo, deveríamos ter nos posicionado mais firmemente, como deveríamos ter feito essa posição no momento em que o deputado Sousa Neto foi proibido de adentrar em uma determinada área da Polícia Militar”, afirmou.

 


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