Rigo denuncia os péssimos serviços prestados pela Cemar e promete responsabilizá-la

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Assecom/ Dep. Rigo Teles
19/12/2016 18h21

Rigo denuncia os péssimos serviços prestados  pela  Cemar  e promete responsabilizá-la
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O deputado Rigo Teles (PV) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na segunda-feira (19), para denunciar os péssimos serviços prestados e os prejuízos causados aos comerciantes e consumidores pela Companhia Energética do Maranhão (Cemar).  

Em sua fala, Rigo reclamou que bastou cair as primeiras chuvas para a Cemar interromper o fornecimento em grande parte das cidades do Maranhão, especialmente em São Luís, onde faltou energia elétrica em muitos bairros na sexta-feira, sábado e domingo.   

Para Rigo, a falta de energia é uma irresponsabilidade da Cemar com os consumidores que pagam as contas em dia e, quando não pagam têm a luz cortada. “Muitas tiveram prejuízos com a queima de eletrodomésticos e produtos perecíveis estragados”, lamenta.

Rigo prometeu responsabilizar a Cemar pelos prejuízos nos órgãos competentes, e acionar as comissões de Direitos Econômicos e do Consumidor da Assembleia, que deve convocar a diretoria da Companhia para prestar esclarecimentos.     

PREJUÍZOS

Para Rigo Teles, como se não bastasse a irresponsabilidade e os prejuízos, os consumidores também são humilhados quando tentam reclamar os péssimos serviços da Cemar, por meio do  Call Center 116, que demora até 20 minutos para atender uma ligação.

“Quando atendeu a ligação o Call Center informou que tem uma equipe a caminho. Mas a equipe só chega 20 horas depois da ligação. Isso é uma irresponsabilidade e desrespeito com os consumidores que pagam as contas e sustentam a Cemar”, afirmou.          

Concluindo, Rigo Teles revelou foi uma vítima da irresponsabilidade da Cemar. “No final ultimo de semana, fiquei quase 24 horas sem energia elétrica. Quando a energia retornou, veio oscilando e queimando meus eletrodomésticos”, disse.  

“Se na Capital, a CEMAR não tem o mínimo de respeito para com os consumidores, imagine no interior do Estado”.

 


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