O Projeto Sol Nascente retomou as atividades, na manhã deste sábado (4), dando boas-vindas aos alunos que já participam do programa e aos novos integrantes que, durante todo ano de 2017, vão participar das oficinas de arte e de esporte.
Na oportunidade, foi explicado aos 123 alunos - sendo 23 novatos - como funciona o programa e a importância de cada um no desenvolvimento das atividades que têm como principal objetivo fazer a inclusão social dos participantes.
“Hoje, é dia de dar as boas-vindas e, também de iniciar as oficinas que serão desenvolvidas durante todo ano às sextas-feiras e aos sábados. Nós vamos acolher os novos alunos da melhor maneira possível para que eles se sintam à vontade e para que possam aprender e interagir com os seus colegas e professores”, afirmou a coordenadora do Sol Nascente, Cíntia Abreu.
Logo após a recepção, foi dado início às atividades com a oficina de futebol e voleibol. Atualmente, 123 alunos, com idade entre 9 e 17 anos – todos residentes no Maiobão e bairros adjacentes - participam do programa social que acontece na Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa, no Maiobão.
As oficinas são divididas da seguinte forma: 40 alunos participam das aulas de sopro; 40, do canto coral; 25, das aulas de dança e, 18, das aulas violino. As atividades esportivas são: futebol, handebol e voleibol.
O Sol Nascente é gerido pelo Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (GEDEMA), que tem como presidente a Dra. Cleide Coutinho.
“Tenho a grande satisfação de fazer parte desse projeto de inclusão social, em primeiro lugar, por que sou pedagoga e, também, por ter a oportunidade de fazer com que essas crianças se sintam valorizadas. Aqui nós mostramos para elas, como são importantes e que têm um grande potencial”, enfatizou Cíntia Abreu, destacando o apoio que a Dra. Cleide Coutinho e equipe do GEDEMA têm dado ao programa.
“Para nós é uma satisfação muito grande participar desse projeto. Aqui, temos a oportunidade de oferecer carinho, atenção, aprender e também ensinar aos alunos. Estamos sempre à disposição para contribuir com a formação dessas crianças e dos jovens que fazem parte desse projeto”, afirmou o coordenador Miquéias Aragão.
Satisfação
Yara Giovana, de 12 anos, que há três anos participa das aulas de dança falou da sua alegria em participar das atividades. "Aqui é muito bom pois estamos aprendendo uma atividade e também interagindo com os alunos e professores. Aqui a gente aprende, principalmente, o que é saber viver”.
Andreyanna Souza, de 16 anos e que também participa da oficina de dança há cinco anos, também afirmou que o programa é muito importante na sua vida. “Aqui né muito bom pois além de estarmos aprendendo uma atividade, fazemos muitas amizades. É uma pena que esse é o meu último ano, gostaria de ficar aqui para sempre”.
“Eu gosto muito daqui, pois estou aprendendo e também fazendo amizades. É melhor passar os fins de semana aqui do que ficar na rua”, acentuou Paulo Sérgio, 16 anos, que participa da oficina de violino.
"Eu vim para aprender a tocar o sopro. Estou feliz e pretendo me dedicar nas aulas. Também quero fazer novos amigos”, disse Lucas Felipe, 13 anos, que primeira vez vai participar do projeto.