A deputada Valéria Macedo (PDT) participou, na última quinta-feira (7), de uma audiência pública solicitada pelo secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, para apresentação e discussão do Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas na área da Saúde, no período de setembro a dezembro de 2016. Na oportunidade, a parlamentar reforçou a Indicação realizada desde 2015, que versa sobre a implantação do Centro de Hemodiálise no município de Balsas.
Segundo o secretário de Saúde, Carlos Lula, esta Indicação da deputada será atendida e o Centro de Hemodiálise será construído no município. “Já analisamos essa indicação da deputada sobre a implantação do Centro de Hemodiálise e nos comprometemos de implantar este centro no município, pois vai ajudar muito no tratamento desses pacientes. Apesar da grave crise econômica que assola o país, estamos conseguindo expandir nossas ações”, salientou Carlos Lula.
Segundo a parlamentar, o Centro de Hemodiálise vai assegurar o tratamento para os pacientes com insuficiência renal crônica ou aguda. “Com o centro em Balsas daria conforto as pessoas que precisam buscar tratamento em Imperatriz. Este deslocamento é uma preocupação para os pacientes e familiares. É uma dificuldade, inclusive financeira. Garantir este atendimento no próprio município vai diminuir o sofrimento dessas pessoas, pois não irão se deslocar para outras cidades, e assim poderão ter um acompanhamento mais próximo”, relatou.
A parlamentar ressaltou que o Centro de Hemodiálise de Balsas vai assegurar o tratamento de aproximadamente de 241 mil habitantes que sofrem de insuficiência renal, e as pessoas dos municípios circunvizinhos como Carolina, Fortaleza dos Nogueiras e outros.
A deputada Valéria Macedo também aproveitou para enfatizar a construção do Hospital Regional de Balsas. Segundo dados do IBGE esta unidade de saúde vai beneficiar uma população estimada em 90.000 mil habitantes, que atualmente em casos graves buscam procedimentos em outras cidades, principalmente em Imperatriz.
“Os enfermos em condições mais graves são encaminhados para outros centros com distâncias nunca inferiores a 400 Km, o que causa dor, angústia, resultando até em perdas de vidas que poderiam ser evitadas. Com o hospital eles não terão necessidade de se deslocar para outros lugares, podendo realizar os procedimentos no município”, concluiu.