Bira propõe Frente em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência

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Assecom/ Dep. Bira do Pindaré
12/04/2017 17h47 - Atualizado em 12/04/2017 17h49

Bira propõe Frente em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Foto original

O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) subiu a tribuna para defender a criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. “Tudo o que o movimento reivindica é respeito e justiça, é receber onde quer que seja com o tratamento que merece. Eu reforço essa luta!”, declarou.

O parlamentar defendeu que é muito importante, inclusive, o apoio de outros parlamentares à questão. “É uma iniciativa importante para aumentar a interlocução e o diálogo e, assim, encontrar também as soluções adequadas que possam fazer justiça e permitir que a sociedade seja cada vez mais justa, solidária e humana”, acrescentou.

Para ele, o ápice do desenvolvimento de uma sociedade é exatamente o exercício constante e permanente da solidariedade e da justiça, e todos fazem parte desse processo. De acordo com ele, quando se trata de acessibilidade se alcança todos os segmentos, independente das diferenças e da deficiência de cada um.

“De maneira que a gente amplia e garante de maneira efetiva um sentido maior de justiça social, de inclusão social. E é isso que se busca quando se luta pelo direito igualitário, pela acessibilidade e pelo respeito ao direito da pessoa com deficiência. É um luta que eu já acompanho há muito tempo, por meio dos movimentos e do Fórum da Defesa da Pessoa com Deficiência”, acrescentou o parlamentar que todos os anos reúne com o movimento para escutar as reivindicações.

Ele ainda destacou a presença do juiz Douglas Martins, na Casa Legislativa, para uma inspeção judicial com base numa ação que tramita na vara de interesses difusos sobre a acessibilidade na Casa Legislativa. Segundo ele, uma iniciativa muito importante que merece a atenção e o apoio de todos os parlamentares.

“Então, que a gente possa fazer todo o esforço necessário no sentido de atender essas reivindicações, que são simples e justas. É preciso ouvir e atender o movimento da pessoa com deficiência a fim de garantir os mecanismos necessários para facilitar a acessibilidade. E nada melhor do que o Poder Legislativo ser exemplo para o conjunto da sociedade, para os demais equipamentos públicos e privados”, defendeu.


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