A Escola do Legislativo promoveu, nesta quinta-feira (28), um treinamento sobre como atender ao cidadão com deficiência. O objetivo foi capacitar os servidores da Assembleia Legislativa, com foco especial aos servidores da Creche-Escola Sementinha, preparando-os para o melhor e mais adequado atendimento a esse público.
A palestra foi proferida por integrantes da empresa SIM Social - Sistema de Inclusão Multiprofissional, entre eles Priscila Selares, diretora executiva; Dylson Bessa, diretor de Políticas Públicas; e Isabelle Passinho, diretora comercial.
Foram abordados temas como Legislação da pessoa com deficiência; políticas públicas específicas; treinamento especializado em atendimento adequado à pessoa com deficiência (terminologias, conceituação e abordagem prática); além de acessibilidade arquitetônica, comunicacional, instrumental, atitudinal e consciência inclusiva.
“Estamos dando dicas sobre esse atendimento e orientando acerca da legislação direcionada à pessoa com deficiência, que garante a inclusão das pessoas na sociedade. Falando um pouquinho também da acessibilidade, para desmistificar algumas ideias de que acessibilidade é só rampa ou elevador. Estamos tentando esclarecer um pouco sobre esses assuntos, para garantir que as pessoas com deficiência que chegarem à Assembleia sejam cada vez melhor atendidas”, destacou Priscila Bessa.
Bruna Abreu, diretora da Creche-Escola Sementinha, classificou o treinamento como muito oportuno, pois permite à Casa a oportunidade de refletir um pouco sobre essa questão que, segundo ela, é uma questão de inclusão e sensibilidade às pessoas com deficiência.
“É importante para sabermos qual o termo adequado para utilizar a cada uma das deficiências, qual a importância de compreender o quanto essas melhorias são salutares para que essas pessoas se sintam incluídas e, acima de tudo, que se garanta o respeito e a dignidade à pessoa com deficiência”, completou.
A servidora Maria do Rosário Freitas também frisou a importância do treinamento. “Estamos aprendendo muita coisa, que não tínhamos conhecimento. Nós vamos aprender a valorizar o deficiente, a conviver e a atendê-lo”, afirmou.