Meninas da ONG Plan Internacional participam da rotina da Assembleia Legislativa por um dia

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Andressa Valadares/ Agência Assembleia
25/10/2017 12h14 - Atualizado em 25/10/2017 12h48

Meninas da ONG Plan Internacional participam da rotina da Assembleia Legislativa por um dia
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Meninas da ONG Plan International participaram, nesta quarta-feira (25), da rotina do Parlamento Estadual. Ao lado da deputada Valéria Macedo (PDT), que é procuradora da Mulher na Assembleia Legislativa, elas acompanharam a sessão plenária e puderam conhecer um pouco mais sobre os trabalhos Legislativos. A ação integra o movimento #MeninasOcupam, desenvolvido pela ONG durante todo o mês de outubro.

O #MeninasOcupam é uma ação global da Plan International, em que uma menina é incentivada a liderar um espaço político, econômico ou social. No dia 11 de Outubro, Dia Internacional da Menina, elas ocuparam posições de liderança em todo o Brasil e também lugares de destaque no mundo por um dia.

No Maranhão, a ação já foi realizada no Governo do Estado e em diversas pastas do Executivo, além da Câmara de Vereadores de São Luís, Prefeitura de Codó, Prefeitura de Peritoró, Prefeitura de Timbiras e Prefeitura de Paço do Lumiar. Agora, é a vez da Assembleia Legislativa.

“O #MeninasOcupam é um movimento em que elas temos a oportunidade de ocupar um cargo político, propor ideias, falar dos desafios que nós meninas ainda encontramos na sociedade e na política e, assim, abrir os olhos dos políticos em relação às meninas. As meninas ainda vivem de forma muito vulnerável e ainda são invisíveis em relação às políticas”, assinalou Gleyce Nayanne, voluntária da Plan Internacional.

A deputada Valéria Macedo, procuradora da Mulher na Assembleia, ressaltou a importância do projeto, que dá às meninas a oportunidade de aprender, liderar e pregredir. “É um projeto que empodera as meninas sobre o conhecimento do cotidiano dos Poderes, instituições e funcionamento da sociedade de um modo geral. Essas meninas também vão praticar a cidadania, ocupando seus espaços, defendendo seus direitos de meninas e de mulheres que serão no futuro, conhecendo de perto todas as instituições e sua realidade”, completou.


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