AL aprova projeto sobre contratação de mão de obra maranhense por empresas prestadoras de serviço no MA

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Ribamar Santana/ Agência Assembleia
25/10/2017 17h52 - Atualizado em 25/10/2017 20h38

AL aprova projeto sobre contratação de mão de obra maranhense por empresas prestadoras de serviço no MA
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A Assembleia aprovou, na sessão desta quarta-feira (25), em redação final, Projeto de Lei de autoria do deputado Bira do Pindaré (PSB), que estabelece prioridade de contratação de mão de obra maranhense pelas empresas da construção civil prestadoras de serviço, no âmbito do Estado do Maranhão. A proposição será encaminhada à sanção do governador Flávio Dino (PC do B).

Segundo Bira, a aprovação dessa lei significa uma vitória para a categoria dos trabalhadores da construção civil do Maranhão. “Essa lei atende a um anseio da categoria motivado pela preocupação com as dificuldades que trabalhadores maranhenses encontram para conseguir trabalho nas empresas que se instalam aqui no Maranhão. Nossa iniciativa atendeu a uma demanda legítima e de grande alcance social ”, salientou.

Na oportunidade, o deputado Eduardo Braide (PMN) parabenizou o deputado socialista pela iniciativa da lei e fez um apelo ao governador para que sancione o projeto de lei. “Subo a esta tribuna para fazer um apelo ao governador do Estado, que tenha sensibilidade e sancione o referido Projeto de Lei e não vete, como fez com um projeto semelhante, que apresentei, que garantia um percentual de vagas de emprego para mulheres vítimas de violência doméstica”, argumentou.

Os deputados Max Barros (PMDB) e Júnior Verde (PRP) também se manifestaram sobre a matéria. “Temos que dar prioridade ao trabalhador maranhense. Dessa forma, estamos gerando trabalho para o nosso Estado e não para empresas que vêm da China ou do Sul do Estado, que, vem para cá e a maioria dos trabalhadores vêm de outros Estado”, defendeu Max Barros.  “Estamos falando de mão de obra local, da geração de emprego e renda aqui no Estado do Maranhão, de valorizar os nossos trabalhadores. É preciso, sim, priorizar”, ressaltou o deputado Júnior Verde.


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