Bira comemora exclusão de São Luís e demais cidades maranhenses do ranking das mais violentas do mundo

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Assecom / Dep. Bira do Pindaré
08/03/2018 16h48 - Atualizado em 08/03/2018 17h01

Bira comemora exclusão de São Luís e demais cidades maranhenses do ranking das mais violentas do mundo
Foto original

O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) subiu à tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (8), para destacar o resultado do ranking das 50 cidades mais violentas do mundo. O parlamentar comemorou que São Luís não integra a lista, assim como nenhuma outra cidade maranhense.

Para ele, o dado precisa ser destacado, porque muitos tentam escamotear os resultados dos últimos investimentos em segurança pública. Segundo o socialista, as estatísticas começam a confirmar o que já é uma realidade no Maranhão, resultado de um trabalho intenso, sério e compromissado do governador Flávio Dino (PCdoB).

“Lamentavelmente, essa não é uma realidade do Brasil. 17 cidades, das 50 mais violentas do mundo, são brasileiras. Mas nenhuma é maranhense. E São Luís, até 2016, fazia parte desse ranking, mas desde 2017 não faz mais parte da lista das cidades mais violentas do mundo”, frisou.

O ranking a que se refere o parlamentar foi divulgado esta semana pela organização de sociedade civil mexicana Segurança, Justiça e Paz, que faz o levantamento anual dos índices de violência de todas as cidades do mundo com mais de 300 mil habitantes.

No Brasil, o primeiro lugar é ocupado por Natal; o segundo por fortaleza; o terceiro por Belém do Pará; o quarto por Vitória da Conquista; o quinto por Maceió, e o sexto por Aracaju, seguida de Feira de Santana, Recife, Salvador, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Macapá, Campos de Goytacazes, Campina Grande, Teresina e Vitória. De todas as capitais nordestinas, apenas São Luís não faz parte.

Bira ressaltou que isso é motivo de alegria, pois é uma conquista do povo, da cidade e do Maranhão. Ele acrescentou que a segurança está melhor porque o estado está mudando, com políticas públicas voltadas para pastas como Educação, Saúde e Infraestrutura.

“Isto é fruto de muito trabalho do governador Flávio Dino, do secretário Jeferson Portela, da Polícia Militar, da Polícia Civil, e de todos aqueles que atuam no sistema de segurança do Maranhão. Mas, de maneira especial, é fruto das políticas públicas, porque a segurança envolve um conjunto de fatores. E tudo isso concorre para a melhoria desses indicadores”, disse.

Ao lembrar que o tema da Campanha da Fraternidade 2018 incentiva a cultura de paz e a luta pela superação da violência, o deputado chamou atenção para o fato do Rio de Janeiro não compor o ranking das cidades mais violentas. Ele classificou o dado como curioso, justamente porque decretaram intervenção militar na capital carioca.

Bira questionou o porquê de a intervenção ser no Rio de Janeiro, quando cidades como Natal, Fortaleza e Belém ocupam o topo do ranking da violência no Brasil. Para ele, algo curioso e estranho, que reforça a ideia de que a intervenção no Rio decorre mais de uma arquitetura política do que de algo com base em dados reais.

“Todo mundo é a favor da segurança. Todo mundo quer. É óbvio que é bom você reforçar a segurança, reprimir a criminalidade, mas quais são os critérios utilizados? Por que o Rio e não Vitória? Por que o Rio e não Salvador? Por que o Rio de Janeiro, se a cidade não está entre as mais violenta do país? São os dados oficiais reconhecidos pela ONU e que estão sendo divulgados para o mundo inteiro”, completou.

Ele concluiu dizendo que não poderia deixar de destacar o resultado que classificou como extraordinário. E afirmou que, hoje, o Maranhão tem índices de violência reduzidos. “Portanto, parabéns ao governador Flávio Dino, ao secretário Jefferson Portela e a todos que integram essa luta para transformar e mudar a história do Maranhão”, finalizou. 

 


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