Alunos do Instituto Farina visitam a Assembleia e conhecem um pouco sobre a rotina do Legislativo

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Waldemar Ter / Agência Assembleia
18/09/2018 14h14 - Atualizado em 18/09/2018 14h24

Alunos do Instituto Farina visitam a Assembleia  e conhecem um pouco sobre a rotina do Legislativo
Foto original

A aula desta terça-feira (18) foi bastante diferente para a turma do 9º Ano B do Instituto Farina, escola mantida por freiras no bairro Filipinho, em São Luís. Os alunos conheceram um pouco sobre o trabalho e a importância do Poder Legislativo do Maranhão para a sociedade.

O evento terminou com o acompanhamento da sessão do dia. A primeira visita dos cerca de 30 estudantes foi à Escola do Legislativo, mantida pela Assembleia, onde o assessor Luís Alberto Trabuzi exibiu um vídeo mostrando o funcionamento da Alema. Os estudantes fizeram perguntas sobre o papel e o funcionamento do Legislativo maranhense.

Os estudantes estavam acompanhados de professores e da diretora do Instituto Farina, Irmã Cleide, que destacou a importância do evento para os alunos. “A visita é importante para permitir que os nossos estudantes possam ter uma participação efetiva e no futuro, cobrarem os seus direitos”, salientou.

O grupo foi recepcionado pelo deputado César Pires (PV), quando da visita dos estudantes e professores ao plenário, antes do início da sessão. Os estudantes agradeceram pela chance de entender o funcionamento da Assembleia e destacaram as surpresas que tiveram ao entrar pela primeira vez no prédio.

“Foi uma surpresa grande para nós que vemos tudo de fora e de longe”, disse a estudante Maria Luísa, de 14 anos.

Quem também se surpreendeu foi Klayton Digo, de 14 anos. “Logo que entrei, vi que tudo é grandioso. Foi realmente um impacto muito grande”, enfatizou.

A professora Lúcia Maria Cunha agradeceu à direção da Assembleia e contou que já acompanhou outras turmas em visita à Alema, quando o prédio ainda ficava na Rua do Egito, no Centro, e que voltou a fazer isso na nova sede, para permitir que o s alunos tenham uma aula de cidadania. “Queremos que eles conheçam como se fazem as leis, para que possam  cobrar e não falar sem conhecimento de causa”, disse.


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