Wellington Curso denuncia que caçambeiros e caminhoneiros voltam a interditar MA-315 por falta de pagamento

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Assecom / Dep. Wellington do Curso
05/03/2020 12h54 - Atualizado em 05/03/2020 13h07

Wellington Curso denuncia que caçambeiros e caminhoneiros voltam a interditar MA-315 por falta de pagamento
Wellington do Curso informou sobre o protesto dos caçambeiros e pediu explicações ao Governo sobre o assunto | JR Lisboa
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O deputado estadual Wellington do Curso denunciou, na manhã desta quinta-feira (05), que caminhoneiros, caçambeiros e operários voltaram a interditar a MA-315, que liga Barreirinhas ao município Paulino Neves, como forma de protesto pela falta de pagamento por parte da empresa responsável pela recuperação de algumas rodovias, que está há dois meses sem receber o Governo do Estado. 

Na ocasião, o parlamentar solicitou que Flávio Dino justificasse as razões pelas quais o repasse do pagamento à empresa está atrasado. “Afinal, se ele ofereceu ajuda até para o presidente da República, para recuperar as rodovias federais, a situação do Maranhão deveria ser diferente”, argumentou.

Wellington do Curso afirmou ainda que os caminhoneiros, caçambeiros e operários interditaram a MA-315 por 24 horas, antes do carnaval, e que após negociações a via foi liberada com a promessa de que o pagamento seria realizado no dia 27 de fevereiro. Como o pagamento não foi efetuado, os trabalhadores voltaram a interditar a rodovia estadual.

“Flávio Dino foi para as redes sociais dizer que estava disposto a ajudar o presidente do país a recuperar as rodovias federais. Falou isso como se no Maranhão estivesse tudo bem. Não cuida nem das estradas estaduais e vai mentir oferecendo ajuda para o presidente. Agora, para piorar, os poucos trechos que estavam em recuperação ainda correm o risco de terem as obras paralisadas, pois empresa responsável não está recebendo o pagamento do Governo do Estado”, enfatizou o deputado.

E concluiu: “Queremos explicações e ações em caráter de urgência sobre isso. Flávio Dino não é o bom para se promover para o Brasil? Então, que faça pelo menos o básico aqui no Maranhão”.


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