César Pires cobra celeridade em execução de obra

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Assecom / Dep. César Pires
10/03/2020 16h15

César Pires cobra celeridade em execução de obra
César Pires citou as intervenções iniciadas para implantação do corredor de transporte BRT | Divulgação
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O deputado César Pires (PV) cobrou do governo estadual mais planejamento e celeridade na execução de obras no Maranhão, para evitar prejuízos à população, aos comerciantes e às empresas contratadas para realizar os serviços. Como exemplo, ele citou as intervenções iniciadas para implantação do corredor de transporte BRT, que, conforme o parlamentar, “estão em ritmo muito lento em decorrência de atraso no pagamento da construtora contratada”.

“Estive no local da obra, nas proximidades do colégio Maristas, no Araçagi, e ouvi as queixas dos comerciantes ali instalados, que amargam muitos prejuízos em decorrência da demora na conclusão da obra. A comercialização de lanches naquela área, por exemplo, caiu drasticamente, causando perdas irreparáveis aos comerciantes. Não sou contra o desenvolvimento, mas contra a forma de executar, abrindo frente de trabalho sem poder pagar, ficando sem condições de cobrar a conclusão dos serviços”, enfatizou o deputado.

Ao informar o que viu in loco, fotografando e filmando a área em que estão sendo feitas as intervenções, no Aracagi, César Pires cobrou do governo estadual a correção do que considera “falhas de planejamento e a atualização do cronograma de execução e financeiro da obra, para que sua conclusão seja agilizada, para o bem dos comerciantes e das demais pessoas que por ali circulam”.

“O governo vende novas obras na mídia, mas não consegue concluir aquilo que iniciou. Os serviços se arrastam, porque há atraso no pagamento da empresa responsável, e em decorrência, a população é penalizada. Os donos das farmácias, padarias, lanchonetes e outros comerciantes são gravemente prejudicados”, enfatizou César Pires.

Ele acrescentou: “O governador precisa parar de publicizar o que não tem como bancar, sob pena de as empresas sofrerem as consequências da obra inacabada”.


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