Yglésio solicita regularização no fornecimento de água ao Residencial Jomar Moraes

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Ascom / Dep. Yglésio Moyses
01/09/2021 15h58 - Atualizado em 01/09/2021 19h15

Yglésio solicita regularização no fornecimento de água ao Residencial Jomar Moraes
Yglésio disse que solicitará à Caema e à Secid a adoção de medidas para regularizar o fornecimento de água no local | Elias Auê
Foto original

O problema de falta d’água, que tem afetado moradores do Residencial Jomar Moraes, em São Luís, foi abordado pelo deputado estadual Yglésio Moyses (PROS), durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (1º).

De acordo com o parlamentar, os moradores do residencial relatam que o fornecimento de água está limitado ao período da madrugada, entre 2h e 5h da manhã. Além disso, o reservatório utilizado para consumo diário não tem sido suficiente para atender às necessidades da comunidade.

“Nos últimos meses, eles têm sofrido bastante com esse problema de falta de água no condomínio, que tem 35 blocos de apartamentos, onde o fornecimento de água tem sido dia sim, outro dia não; abastecimento apenas de madrugada e reservatório de água insuficiente para atender a comunidade”, frisou Yglésio.

O deputado destacou que solicitará à Caema e à Secretaria Estadual das Cidades (Secid) a adoção de medidas para regularizar o fornecimento de água na região. Disse ainda que, amanhã, realizará uma reunião com a comitiva de moradores do residencial a fim de levantar mais informações sobre a situação.

Segurança Hídrica  

Ainda durante seu pronunciamento, o deputado destacou que condomínios do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, que apresentam problemas estruturais e a falta de serviços públicos nas proximidades, afetam a vida de quem vive neles.

Yglésio afirmou também que esses condomínios de moradia concebidos pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ têm problemas estruturais muito graves e a falta de serviços públicos nas proximidades.

“Os moradores são retirados dos grandes centros populacionais, em função da falta de acesso à moradia, mas são levados para regiões onde não são oferecidos serviços públicos básicos, como o acesso à água de qualidade, que é um direito universal. Isso está muito bem estabelecido, atualmente, por legislações como o Marco do Saneamento. Hoje, segurança hídrica é um princípio que é necessário a todos os municípios do país.  Então, quando a gente tem uma obra com essa extensão, precisamos reunir os órgãos competentes e não permitir que tantas famílias vivam em condições tão ruins”, concluiu.


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