Fábio Braga destaca projetos que dinamizam o agronegócio maranhense

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Ribamar Santana / Agência Assembleia
14/10/2021 15h18 - Atualizado em 14/10/2021 19h10

Fábio Braga destaca projetos que dinamizam o agronegócio maranhense
Fábio Braga falou sobre iniciativas que podem ajudar a melhorar a produção da agricultura familiar | Kristiano Simas / Agência Assembleia
Foto original

O deputado Fábio Braga (Solidariedade) destacou, na sessão plenária desta quinta-feira (14), projetos de lei, em tramitação na Assembleia Legislativa, que regulamentam e incrementam a produção e a comercialização da cachaça e da tiquira, produtos da agricultura familiar que dinamizam o agronegócio maranhense.

Ele mencionou projetos de autoria do deputado Ariston Sousa (Republicanos) que tratam do padrão, identidade e característica do processo e elaboração desses produtos.

Fábio Braga frisou que, nos últimos anos, a atividade enfrentou dificuldades. “Devido à pequena produção, nós tivemos um desabastecimento, o que permitiu que o Pará, atualmente maior produtor de mandioca, passasse a abastecer o mercado local. O Paraná é o segundo maior produtor. Em seguida, vem a Bahia e, depois, o Maranhão. Precisamos melhorar e aumentar nossa produção”, analisou.

Assistência técnica

Segundo o parlamentar, a Secretaria de Estado da Agricultura, por intermédio da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural (AGERP), pode contribuir para que o produtor maranhense tenha mais rentabilidade por hectare e, por meio de legislação específica, estabelecer um sistema de inspeção que possa agregar valor aos produtos locais.

De acordo com Braga, regulamentar, estabelecer parâmetros e fazer com que a produção local tenha um sistema mínimo de inspeção são medidas que ajudam a incrementar os produtos da agricultura maranhense, como a cachaça e a tiquira.

“Esse é um comércio que cresce cada vez mais e precisa ser abastecido com produtos de qualidade. E a regulamentação da produção é importante para o produtor. O que se quer é mais geração de empego e renda na área, pois são produtos que podem ser comercializados em vários municípios, em outros estados e, inclusive, exportado, já que são aceitáveis em quase todos os lugares do mundo, principalmente onde o turismo é mais forte”, concluiu Fábio Braga.

 

 

 


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