Escola do Legislativo inicia curso de Humanização no Atendimento em Saúde

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Jéssica Barros / Agência Assembleia
09/11/2021 12h37

Escola do Legislativo inicia curso de Humanização no Atendimento em Saúde
A coach Luciêde Brito, especialista em gestão de pessoas, ministra o curso a profissionais do setor da Saúde | Dney Justino
Foto original

 

 

A Escola do Legislativo do Maranhão (Elema) iniciou, na segunda-feira (8), o curso de Humanização no Atendimento em Saúde, direcionado aos servidores da Diretoria de Saúde e Medicina Ocupacional (DSMO). As aulas acontecem no Auditório Gervásio Santos (Plenarinho).

No total, serão 16h de aulas ministradas pela professora Luciêde Brito, especialista em gestão de pessoas e coach com histórico em palestras motivacionais, treinamentos e capacitações, que trazem uma consciência a respeito das habilidades e dos pontos de melhorias do servidor.

A professora enalteceu a iniciativa da Assembleia Legislativa. “Nada melhor do que aprender mais. Parabenizo pelo olhar sensível aos profissionais da saúde, assim como aos pacientes. Significa que a Escola do Legislativo se preocupa com a gestão e a humanização das relações na área da saúde, não só com os usuários, mas também com os profissionais”, destacou Luciêde.

Durante o curso, os alunos aprendem técnicas de controle do estresse emocional, estratégias de atendimento, ética no trato com a vida humana e sobre o impacto da humanização em tempos de pandemia, entre outros temas. “Todo esse conteúdo está sendo trabalhado com muita dinâmica e exemplos reais do que está acontecendo”, completou a professora.

A recepcionista da DSMO, Erlinda Sales, falou sobre a importância do curso para aprimorar o seu desempenho no setor, onde trabalha diretamente com atendimento ao público. “Estamos aprendendo a desenvolver melhor o nosso trabalho, oferecendo um atendimento mais humanizado”, disse.

O curso também é aberto aos profissionais da área convidados, que atuam em outras instituições. “Vim em busca de mais conhecimento e capacitação, no sentido de garantir um atendimento mais qualificado e humano aos pacientes”, pontuou Cláudia Silva, assistente social no Centro de Reabilitação da Cidade Operária.


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