Yglésio defende piso nacional de enfermeiros e denuncia supostas perseguições a servidores de hospital

icone-whatsapp
Agência Assembleia
07/04/2022 14h37 - Atualizado em 07/04/2022 16h25

Yglésio defende piso nacional de enfermeiros e denuncia supostas perseguições a servidores de hospital
Yglésio defendeu aprovação de PL e denunciou supostas perseguições a profissionais da área da saúde | Biaman Prado / Agência Assembleia
Foto original

O deputado Yglésio Moyses (PROS) defendeu, na sessão plenária desta quinta-feira (7), no Pequeno Expediente, a aprovação do PL 2564/2020, que trata do piso nacional para os profissionais de Enfermagem. Além disso, ele voltou a denunciar supostas perseguições a servidores do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), em São Luís.

Segundo o deputado, a Enfermagem brasileira passa por momentos difíceis em âmbito nacional, estadual e municipal e, principalmente, no setor privado, "onde a pressão é maior e os salários são ruins".

“As condições de trabalho tornam-se cada vez mais precárias. É uma categoria à qual sou muito grato e que precisa ser valorizada, pois presta serviços relevantes à sociedade”, ressaltou.

Denúncia

No mesmo pronunciamento, Yglésio informou que recebeu denúncias de que profissionais da saúde da Prefeitura de São Luís estariam sendo excluídos de plantões extras e que os poucos que permanecem nesses plantões não estariam tendo direito à refeição dentro da unidade de saúde.

“O profissional cumprir um plantão e não ter direito a uma refeição porque esse plantão é extra é um absurdo. Para quem ganha, por vezes, R$ 800,00, pagar por uma refeição que custa em torno de R$ 15,00 faz diferença no bolso,sim. E ninguém está podendo reclamar de nada, porque se o fizer é transferido para outra unidade. Eles reclamam de um verdadeiro reinado do terror na saúde de São Luís.”, denunciou Yglésio.

O parlamentar disse ainda que, atualmente, há tiranetes nas unidades de saúde fazendo gestão de pessoas. “Prejudicando uma classe maltratada há dez anos ou mais, sem aumento de salário. Lamentável”, concluiu.

 

 

 


Banner