Neto Evangelista convida presidente da MOB para discutir situação do transporte de ferryboats

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Assecom / Dep. Neto Evangelista
18/05/2022 13h57 - Atualizado em 18/05/2022 19h09

Neto Evangelista convida presidente da MOB para discutir situação do transporte de  ferryboats
Neto Evangelista falou sobre os problemas no serviço prestado pelos ferryboats que fazem a travessia Ponta da Madeira - Cujupe – Ponta da Madeira | Divulgação
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O deputado estadual Neto Evangelista apresentou, nesta terça-feira (17), à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, requerimento convidando o presidente da Agência de Mobilidade Urbana (MOB), Celso Henrique Rodrigues Borgneth, para prestar esclarecimentos acerca do funcionamento do sistema de travessia de veículos e passageiros no trecho Ponta da Madeira - Cujupe – Ponta da Madeira, operado pelos ferryboats pertencentes às empresas Internacional Marítima e Servi-Porto.

“Tenho acompanhado de perto a situação desse sistema de transporte. Nunca foi bom e, agora, depois que o estado tomou conta de um serviço que era para ele apenas fiscalizar e fazer acontecer o contrato, está péssimo. Ou seja, fizeram intervenção em uma empresa que tinha três ferryboats funcionando e depois que foi para as mãos do estado, tudo piorou. A Servi-Porto, atualmente, não tem um ferryboat operando”, disse Neto.

O parlamentar destacou, ainda, que a população fez protesto no terminal da Ponta da Espera, em São Luís, e no terminal do Cujupe, em Alcântara. “Não dá para a população ser tratada dessa forma. É preciso chegar a uma solução para entregar um serviço de qualidade”, completou.

De acordo com o requerimento apresentado por Evangelista, também serão convidados representantes da Secretaria de Estado de Infraestrutura, do Ministério Público do Consumidor, das empresas Servi-Porto e |nternacional Marítima, das cooperativas e associações de transporte autônomo e da Famem, representando os municípios da Baixada Maranhense.

Neto ressaltou que, se os parlamentares aprovarem o requerimento, dialogará com as partes a partir do convite. “Caso isso não seja respeitado, podemos fazer uma convocação e, posteriormente, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O fato é que precisamos dar uma resposta às pessoas que usam esse serviço”, frisou Evangelista.


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