Saiba mais sobre a importância da identificação da reincidência de sintomas da Covid-19

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Fonte: TV Assembleia
13/07/2022 17h13

Desde março de 2020, o mundo foi forçado a ter novos hábitos e a conviver com a ameça trazida pela pandemia de Covid-19. A recomendação da Organização Mundial de Saúde era o isolamento social para prevenir a proliferação do novo coronavírus enquanto os cientistas corriam para descobrir a vacina.

Hoje, com o avanço da vacinação, a vida vai gradualmente retornando ao ritmo normal, mas com restrições e a prevenção após a imunização.

“O vírus nunca deixou de circular em nosso meio. Aqui em São Luís, graças a Deus, a incidência é bem menor, o índice de vacinação é muito alto e, a partir da 2ª dose da vacina ou mais nós estamos mais protegidos. Então, posso dizer que as formas graves, que necessitam de internação praticamente desapareceram, pelo menos por enquanto”, afirma o infectologista Serafim Junior.

E complementa: “O vírus sofre várias mutações e dentro dessas mutações ele tem a capacidade de ter o escape imunológico”.

Apesar da forte alta de novos casos que vem sendo registrados, a média móvel de óbitos não tem passado de 200 mortes por semana no país, de acordo com dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O número é expressivamente menor do que os índices observados antes da disponibilização dos imunizantes.

Por isso, é importante que, mesmo vacinada, a população precise estar atento aos sintomas mais frequentes da doença: nariz escorrendo, dor de cabeça, espirros, dor na garganta e tosse persistente.

“Se tem o sintoma viral, a primeira coisa a fazer é o isolamento e buscar o diagnóstico. Hoje, apesar da doença não está mais grave, ter o acompanhamento médico, principalmente em caso de teste positivo, é importante para monitorar as complicações, especialmente em quem tem comorbidades”, atesta o infectologista Serafim Junior.


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