Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania defende tratamento rigoroso contra atos golpistas

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Agência Assembleia
11/01/2023 13h53 - Atualizado em 11/01/2023 13h59

Cerca de 1,2 mil pessoas foram presas nesta terça-feira (10), de acordo com Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania que tem monitorado a situação das pessoas que foram presas após os atos terroristas de domingo (8) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Em nota, a pasta informou que está em contato com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e que a legalidade será observada.

A pasta afirmou que atua em defesa da vida, memória e da justiça social. Desta forma, expressa preocupação com todas as pessoas do país que se encontram presas, dentro das desumanidades encontradas na situação prisional brasileira. “Em sua maioria, são pessoas marginalizadas, discriminadas, vilipendiadas, ultrajadas, pobres, invisibilidades e desamparadas”, declarou. 

O ministério também garantiu o tratamento rigoroso, dentro da lei, contra os atos golpistas. “Como a história tem mostrado, golpistas são, invariavelmente, violadores de direitos humanos e detratores da cidadania. A verdadeira defesa dos direitos humanos, portanto, exige o repúdio ao golpismo e à violência promovida por grupos antidemocráticos e orientados pelo fascismo”, concluiu a pasta.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse em coletiva na manhã desta terça-feira (10) que os financiadores dos atos já começaram a ser identificados.

Fonte: Agência Brasil


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