Eric Costa indica Escola Militar para municípios de Lago da Pedra e Itaipava do Grajaú

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Agência Assembleia
26/04/2023 16h00 - Atualizado em 26/04/2023 16h50

Eric Costa indica Escola Militar para municípios de Lago da Pedra e Itaipava do Grajaú
Deputado Eric Costa na tribuna da Assembleia Legislativa para solicitar as benfeitorias para os municípios | Biaman Prado
Foto original

O deputado Eric Costa (PSD) ocupou a tribuna, na sessão desta quarta-feira (26), para informar que protocolou indicações solicitando à Secretaria de Educação (Seduc) e à Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) que sejam implantadas unidades de Escola Militar nos municípios de Lago da Pedra e Itaipava do Grajaú.

“Quando tive a oportunidade de ser prefeito do município de Barra do Corda, nós implantamos uma Escola Militar no ano de 2019. Essa escola já entrou em atividade, mas logo veio a pandemia e, no primeiro Ideb pós-pandemia, a Escola Militar que instalamos na cidade foi a melhor da regional. Ela está entre as 10 melhores escolas do Maranhão, uma prova da eficácia e da eficiência dessas unidades”, afirmou Eric Costa.

Greve

Em seu discurso, o deputado também teceu comentários sobre a greve no sistema de transporte de São Luís e sugeriu a criação de uma frente parlamentar para mediar as conversações entre trabalhadores, empresários e o prefeito Eduardo Braide.

 “O que nós temos de concreto é uma decisão judicial determinada pela Justiça do Trabalho para que 70% da frota de ônibus continue circulando na Grande São Luís. Em caso de descumprimento, foi fixada uma multa, mas, na prática, não é isso que nós estamos vendo. Eu acredito que é momento desta Casa se posicionar, até porque se trata também de transporte intermunicipal. Não atinge só a cidade de São Luís”, frisou o parlamentar.

Ele acrescentou que uma frente parlamentar criada na Assembleia Legislativa teria condições de buscar o diálogo com os sindicatos, o Ministério Público, o Procon e a Prefeitura de São Luís.

“Existe uma decisão da Justiça para ser cumprida. Nós aprendemos que decisões judiciais não são para serem discutidas e, sim, para serem cumpridas. E, na prática, não é isso que está acontecendo. Nós precisamos da interferência da força do Estado para se fazer cumprir que nós tenhamos, no mínimo, o retorno de 70 % da frota de ônibus para atender a população da Grande São Luís”, enfatizou. 

 


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